TCC Técnico em Química

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Cana-de-açúcar e a produção de etanol
(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-03-18) Moreira, João Igor Andrade; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Cavalcante, Maria da Conceição Matos; Tavares, Andreia Macleybiane Gois
Dessa forma, o objetivo desse trabalho é apresentar a produção de etanol a partir da cana-de-açúcar (Saccharum spp), seu histórico no Brasil, redução de custos, processo de produção de etanol, tipos de etanol e subprodutos produzidos. Comparado a outros países, o Brasil possui algumas vantagens na produção de etanol, como domínio em todo o processo da sua produção, abundância de terra, mão de obra qualificada e segurança do trabalhador. Usualmente, a produção de etanol envolve as etapas de: moagem, tratamento do caldo, fermentação e destilação e em alguns casos processos de desidratação. A primeira geração de etanol é um sistema tradicional que produz etanol a partir do caldo de cana, e que ainda lidera a indústria sucroalcooleira e seus subprodutos de produção como vinhaça, bagaço e torta de filtro que são de menor custo para a indústria. Já o etanol anidro além das etapas citadas tem-se a etapa de desidratação. A produção é uma perspectiva positiva haja em vista o aumento das vendas de veículos flex, aumento do consumo e exportação de açúcar e etanol, aumento do consumo interno de etanol anidro e hidratado e expansão da produção, nessa perspectiva pôde-se perceber a importância do estudo da área sucroalcooleira para entender como é realizado o processo que transformação da glicose em etanol, é de suma importância.
Cogeração de energia a partir da queima do bagaço da cana-de-açúcar
(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-04-27) Maia, Vanessa da Silva; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Rocha, Martha Suzana Rodrigues dos Santos; Leitão, Ana Laura Oliveira de Sá
Por possuir um elevado teor energético, o bagaço da cana-de-açúcar passou a ser altamente valorizado. Por inibir os gases de efeito estufa, essa biomassa tornou-se uma opção altamente viável em termos ambientais. O presente trabalho, objetivou- se compreender claramente o processo de produção de energia elétrica através da queima do bagaço da cana-de-açúcar nas caldeiras aquatubulares, mostrando-se como uma opção altamente viável e de total interesse para o nosso país, que ao passar dos anos vem a procurar sempre melhores alternativas para o aumento da produção de eletricidade. Assim como, contextualizar a partir de revisão de literatura, os benefícios dessa produção, já que a mesma pode ser considerada como uma fonte de energia renovável, tendo capacidade de reabastecimento de forma natural ao longo do tempo, sem possibilidade assim do seu.
Cogeração de energia a partir do bagaço da cana-de-açúcar: impactos positivos na economia e no meio ambiente
(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-04-27) Ferreira, Gabrielle Nancy Soares; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Leitão, Ana Laura Oliveira de Sá; Dória, Bruna Maria Ferrari Machado
Sabe-se que após o processo de industrialização, gerou-se uma supersaturação no mercado devido a busca exacerbada por produtos. Como consequência dessa valorização do mercado, depara-se com a questão da poluição ambiental, a qual busca-se mitigar através de ações sustentáveis. Seguindo essa perspectiva, é de suma importância a implementação do sistema de cogeração a partir da biomassa da cana, visto que, trata-se de uma matéria-prima consolidada no Brasil, que além de possibilitar a geração de açúcar e etanol, pode-se usar de seus resíduos, em específico o bagaço, para geração de energia elétrica. Portanto, por meio de uma revisão bibliográfica, através de sites e monografias, o presente trabalho tem por objetivo evidenciar a importância da cogeração de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar para o meio ambiente, assim como para o desenvolvimento econômico.
Colheita mecanizada em função da proibição da queima prévia do canavial sob a perspectiva pandêmica
(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-03-23) Souza, Deisiely dos Santos; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Leitão, Ana Laura Oliveira de Sá; Dória, Bruna Maria Ferrari Machado
No Brasil, a prática da queima prévia do canavial é resultado de muita discussão, entre elas está seus prós e contras. Visando que para a usina sucroalcooleira existem diversas vantagens tais quais, custo, eficiência, trabalho para os moradores, entre outros, para o meio ambiente e a saúde o assunto já é bem diferente, ainda mais no quadro pandêmico que se encontra o mundo, onde um dos sintomas mais perigosos do vírus é a falta de ar. Deste modo, existe uma lei que ainda não está sendo colocada em prática, onde a mesma busca interferir na demanda de queimadas existentes no canavial usando maquinários para este setor de colheita entendendo como solução para o problema da fauna, flora e para as pessoas. Paralelo a isto, o presente trabalho tem por objetivo evidenciar fatores que estão sendo prejudicados pela queimada como a saúde humana e o meio ambiente, ambos se beneficiam com a total adoção da colheita mecanizada que está prestes a ocupar este espaço. Para tanto, foi-se utilizados vários artigos, TCCs e sites que tratassem do assunto abordado como forma de pesquisa e desenvolvimento do tema.
Impactos ambientais causados através da produção do etanol
(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-03-18) Santos, Adrielle; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Tavares, Andrea Macleybiane; Silva, Wcleuton Oliveira
Sabe-se que com a necessidade de independência do petróleo e a busca por combustíveis que fossem menos poluentes, foi criado o Proálcool, com o objetivo de incentivar a produção de etanol. Dessa forma, o etanol é conhecido por ser uma alternativa de combustível sustentável, no qual é gerado a partir de fontes renováveis. Contudo, observa-se que durante a produção do álcool etílico são desencadeados alguns impactos ao meio ambiente. Sendo assim, esse trabalho teve por finalidade, analisar por meio de uma revisão bibliográfica, os impactos ambientais causados durante cada etapa da produção agrícola e industrial do etanol. Logo, identificou-se impactos como redução na qualidade do solo, poluição do solo e dos corpos d’água, derivado do uso exacerbado de agrotóxicos e fertilizantes, além da poluição atmosférica e perda da biodiversidade decorrentes da queimada. Por fim, também se verificou poluição do solo e da água pelo descarte incorreto ou uso descontrolado de resíduos e efluentes provenientes de etapas do processo industrial de fabricação do etanol.
A queima da palha da cana-de-açúcar e suas consequências ao meio ambiente e a população
(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-03-18) Santos, Maria Laura dos; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; França, Márcio Abreu de; Cavalcante, Maria da Conceição Matos
O setor sucroalcooleiro é responsável pela produção de açúcar, álcool entre outros produtos, através do uso da cana-de-açúcar como matéria-prima. O processo mais utilizado antes da colheita da cana-de-açúcar é a queima do canavial, com o intuito de facilitar o corte e a colheita manual. O uso desta prática traz consigo algumas consequências nocivas tanto ao meio ambiente como à saúde da sociedade. Diante do exposto, o presente trabalho teve por objetivo compreender as consequências da queima da palha da cana-de-açúcar, além de mostrar os riscos causados à saúde da população no período de colheita e identificar os efeitos e alterações causados ao meio ambiente. Diante do estudo verificou-se que o método de colheita a ser utilizado é de suma importância para o sucesso de toda produção e a mecanização do corte traz consigo mais benefícios ao solo e economia para a indústria.
Relatório de estágio nos laboratórios de química do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) - Campus Penedo
(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2023-02-27) Silva, Joice Lima da; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Rocha, Martha Suzana R. dos S. Rocha; Silva, Carlos Miranda da
A história relata a criação das escolas de aprendizes e artificies, até chegar a criação dos Institutos Federais. O relatório de estágio descreve a história dos Institutos Federais e as funções do técnico em química, nos laboratórios do Instituto Federal de Alagoas – Campus Penedo. Através das atividades exercidas durante o estágio, foi possível observar a importância de um técnico dentro do laboratório do Instituto, quais atividades são desenvolvidas por ele, além de praticar todo conhecimento adquirido nas aulas. O estágio tem a finalidade de aumentar, através das práticas, os conhecimentos teóricos estudados durante o curso.
Uso dos subprodutos da fabricação do açúcar e do etanol em substituição aos fertilizantes
(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2023-04-19) Santos, José Wesley dos; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Cunha, Simonise Figueiredo Amarante; Barbosa, Amaury Franklin Benvindo; Silva, Marina de Magalhães
A cana-de-açúcar é matéria prima para a produção de açúcar e etanol, onde ao longo desse processo de fabricação são obtidos subprodutos como a torta de filtro e a vinhaça. Subprodutos são descartes agroindustriais, ou seja, restos de materiais que o processo principal não precisa para o produto final. Diante da revisão bibliográfica, observou-se que a torta de filtro e a vinhaça possuem em sua composição nutrientes e minerais que podem ser aplicados em terras de plantio da própria cana-de-açúcar para complementar e saciar as necessidades da planta para o seu desenvolvimento quando o solo sozinho não possui todos os componentes necessário para a planta. Por ocasionar menos impactos ao meio ambiente quando usado como adubo, serem mais baratos que os fertilizantes industriais, esses subprodutos são uma boa alternativa para os produtores de canaviais que necessitam das propriedades que esses fertilizantes possuem, mas que também querem economizar, logo, a utilização dos subprodutos em substituição aos fertilizantes são uma boa alternativa para a preservação do meio ambiente, para a usina que produz e para os pequenos produtores.

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