Trabalhos Acadêmicos e Técnicos
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Navegando Trabalhos Acadêmicos e Técnicos por Orientador "Agra, Christiane Batinga"
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Item Atribuições e desafios vivenciados pelo professor na perspectiva na educação inclusiva(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-04-20) Silva, Monize Karoline da; Agra, Christiane Batinga; http://lattes.cnpq.br/0715128190591513Este trabalho teve como finalidade refletir qual o papel do professor com base nas Políticas Educacionais na Perspectiva da Educação Inclusiva, verificando quais os desafios enfrentados pelo mesmo. Esta pesquisa tem como objetivo analisar qual o papel do professor diante das políticas educacionais de modo que os alunos sejam o centro da sala de aula. A inclusão é tratar de maneira diferente os diferentes, assim pode-se perceber a igualdade real sendo aplicada. De acordo com Sassaki (1997, p.3), a inclusão pode ser conceituada como processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade”. Para tratarmos sobre o processo da Educação especial inclusiva e o papel do professor, referenciamos os estudos em Bueno (2001), Mantoan (1993, 2003), Sassaki (1997); entre outros. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo com base nas políticas públicas educacionais voltadas à educação inclusiva e o como o professor deve agir segundo elas, levando em consideração que o meio interfere nas proposições dispostas aos docentes. Além dos teóricos, utilizamos como base, artigos que tratam sobre a mesma vertente, assim como documentos, legislações, leis e entre outros. A inclusão escolar não é de responsabilidade única do educador, uma vez que ele necessita de meios e condições para colocar seus conhecimentos em práticas que devem ser disponibilizados pelo governo, assim como a família deve participar do processo de inclusão, pois a mesma é corresponsável nas formações.Item Clube de leitura virtual: um incentivo ao letramento literário nas aulas de língua portuguesa com o uso de recursos multimodais(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2023-05-10) Silva, Ivana Lethícia Santos; Agra, Christiane Batinga; http://lattes.cnpq.br/0715128190591513; Barbosa, Cleusa Salvina Ramos Maurício; http://lattes.cnpq.br/7243836316721979; Cavalcanti, Ricardo Jorge de Sousa; http://lattes.cnpq.br/2706881213553955O presente trabalho demanda a reflexão e a análise de práticas pedagógicas voltadas ao letramento literário, observando a multimodalidade de leitura. Sendo esta de extrema importância para as aulas de Língua Portuguesa, no tocante ao desenvolvimento de ensino aprendizagem dos discentes. Enfatizamos que o cenário no qual o projeto base desse trabalho foi aplicado era de máxima sensibilidade mundial, visto que as nações foram assoladas pela pandemia de COVID 19. Diante desse contexto, muitos foram os desafios enfrentados pela educação, à vista de amenizar os impactos negativos que o afastamento presencial proporcionou e de incentivar, como objetivo principal, a leitura aos alunos, optamos pela criação de um clube de leitura virtual, com o auxílio das tecnologias digitais no intuito de estimular a leitura no desenvolvimento da criticidade dos discentes e facilitar o processo de ensino/aprendizagem dos sujeitos, respeitando as vivências particulares e sociais deles. Esta pesquisa assume a forma qualitativa, com o aporte teórico alicerçado nos pensamentos e nas metodologias à luz do letramento literário defendido por Rildo Cosson; dos multiletramentos conceituados por Roxane Rojo; dos regulamentos oficiais para o ensino de Língua Portuguesa da BNCC, no que se refere à utilização de recursos digitais e tecnológicos; do respeito aos diversos falares, ou seja, as diferentes formas de manifestação da língua em sociedade e ao conhecimento de mundo dos sujeitos de Bagno.Item Ensino-aprendizagem de língua portuguesa para alunos surdos de uma turma do ensino médio de uma escola pública do estado de Alagoas(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2021-05-28) Silveira, Ruthnea Gomes da; Agra, Christiane Batinga; http://lattes.cnpq.br/0715128190591513; Pinto, Charridy Max Fontes; http://lattes.cnpq.br/4139562888411167; Silva, Cleide Calheiros da; Orcid iD ? https://orcid.org/0000-0001-7713-649X; http://lattes.cnpq.br/7445136004807968Este trabalho é a consolidação de uma pesquisa acerca do processo de ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa (L2) por alunos surdos usuários da libras como primeira língua (L1). Nosso principal objetivo foi compreender como esse processo ocorre na prática da sala de aula. Por meio de observações no período da residência pedagógica, percebemos as dificuldades dos alunos surdos e da professora regente, o que instigou o interesse por essa temática. Elegendo a abordagem qualitativa, utilizamos, como instrumentos para construção de dados, dois tipos de questionário (aberto e fechado) e entrevistas direcionadas aos surdos, ouvintes, professora de língua portuguesa e intérprete de libras atuante em uma escola regular do ensino médio, em Maceió, Alagoas. Os resultados mostraram grandes dificuldades no processo educativo dos alunos surdos, tanto pela ausência ou deficiência na alfabetização e no letramento desses alunos, quanto pelo planejamento genérico e tradicional que carece de elementos típicos do mundo do surdo, dificultando o aprendizado e influenciando no julgamento do surdo acerca da importância de aprender o português como segunda língua. Nossa pesquisa foi orientada pelo referencial teórico composto, principalmente, pelos autores: Monteiro (2006), Baldo e Iacono (2008), Quadros (2008), Strobel (2008), Rojo (2009), Lopes, Abreu e Mattos (2010) e Rodrigues e Valente (2012), além da legislação atinente à educação de surdos. Concluímos que a formação docente para atuar na educação inclusiva de uma forma geral e, especialmente, para lidar com alunos surdos é, ainda, muito limitada pela baixa carga horária da disciplina de libras nos currículos acadêmicos, subestimando a riqueza da língua de sinais. Os surdos do presente estudo possuem grandes limitações na aquisição da língua portuguesa e não a enxergam como elemento de inclusão na sociedade ouvinte, reconhecendo-se como parte de um todo somente nas comunidades surdas que frequentam. O processo de ensino e aprendizagem da L2 não se efetiva em sala de aula e deixa ainda mais clara a comunicação deficitária entre os escolares, o que vem causando uma tensão coletiva e grande frustração entre professores, surdos e alunos ouvintesItem "Eu sou neguinha?": um estudo de caso sobre uma experiência de letramento racial crítico em aulas de língua portuguesa em uma escola da rede pública de Marechal Deodoro (AL)(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-04-04) Melo, Rebeca Lins; Agra, Christiane Batinga; http://lattes.cnpq.br/0715128190591513; Meniconi, Flávia Colen; http://lattes.cnpq.br/8299342638695738; Lima, Josenice Cláudia Moura de; http://lattes.cnpq.br/6932416698842297Letramento Racial Crítico em aulas de Língua Portuguesa com estudantes de uma turma de 9º ano do Ensino Fundamental em uma escola da rede pública de Marechal Deodoro/AL. As questões centrais que nortearam essa pesquisa foram: “de que forma os estereótipos e preconceitos raciais interferem na declaração da identificação de pertença racial dos(as) educandos(as)?” e “como o letramento racial crítico pode contribuir para o desenvolvimento dos processos de racialização e consciência racial dos(as) educandos(as)?”. Os fundamentos teóricos desta pesquisa se baseiam nos estudos de Linguística Aplicada (MOITA LOPES, 2006), de letramento(s) (ROJO, 2009), de letramento crítico (MONTE MOR, 2015 e JANKS, 2006) e de letramento racial crítico (FERREIRA, 2014; 2015). Este estudo está situado no campo da pesquisa qualitativa (LUDKE; ANDRÉ, 1986) e utilizou o método do estudo de caso (LUDKE; ANDRÉ, 1986 e TELLES, 2002) para a geração de dados. Os instrumentos utilizados foram planos de aula, diários de classe, questionário fechado e aberto, gravações em áudio, anotações de campo, roteiro da oficina e produções textuais dos estudantes. A experiência aqui analisada demonstrou o quanto a autoidentificação racial a partir de estereótipos raciais é controversa, identificou como os preconceitos raciais exercem uma influência substancial na declaração da identificação de pertença racial dos(as) educandos(as). Possibilitou que estes tivessem a oportunidade de refletir sobre as questões raciais no contexto sociocultural brasileiro.Item Uma reflexão à luz do letramento crítico sobre produções textuais desenvolvidas por alunos do 1º ano do ensino médio em uma escola pública estadual de Maceió(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2019-12-20) Santos, José Robson dos; Agra, Christiane Batinga; Barbosa, Flávia Karolina Lima Duarte; ttp://lattes.cnpq.br/3662242058929178 Endereço; Lima, Antonio Carlos Santos de; http://lattes.cnpq.br/8646424835026554O presente trabalho é um estudo de caso de abordagem qualitativa que tem como objetivo geral compreender uma experiência de trabalho com produções textuais de alunos do Ensino Médio, à luz do letramento crítico. Uma investigação norteada pela seguinte questão: quais as dificuldades e avanços linguísticos e culturais que permeiam e conduzem as produções dos alunos? Participaram do estudo 4 alunos de ambos os sexos na faixa etária de 15 a 19 anos e 1 professora de 57 anos (amostra). Os instrumentos e técnica usados para coleta e tratamento dos dados foram a entrevista semiestruturada, a observação sistemática e a análise textual discursiva. Os resultados evidenciam que os alunos conseguiram discorrer sobre os temas de forma simples e singular tanto no formato do texto quanto na disposição das ideias. Constata-se assim, que mesmo diante das limitações morfossintáticas e contextuais existentes, reflexo do distanciar entre a língua culta/padrão e a língua viva em uso presentes em seus nichos sociais, os alunos do Ensino Médio são seres linguísticos e culturais em potencial, capazes de escrever de forma coerente e objetiva sobre os fenômenos da realidade, principalmente se forem conduzidos por práticas discursivas produtoras de sentidos. Portanto, acredita-se que seja possível incutir, cultivar e desenvolver a arte de produzir textos nos jovens nas aulas de Língua PortuguesaItem Textos e intertextualidade: a criação de uma nova história(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-03-31) Santos, Wellington Ferreira dos; Tavares, Roseanne Rocha; http://lattes.cnpq.br/4961168921977877; Agra, Christiane Batinga; http://lattes.cnpq.br/0715128190591513Este trabalho trata da intertextualidade, fazendo uma relação entre o seriado Chaves (1971) e a saga Harry Potter (1997). Com objetivo de analisar essas obras na perspectiva de identificar aspectos comuns, apesar de ter uma diferença de 26 anos de distanciamento entre elas. Conceitua a intertextualidade evidenciando quando ela é implícita e explícita. Apresenta o seriado Chaves, fazendo uma explanação sobre o seu modo de vida e a importância de Chiquinha e Kiko. Já na obra de Harry Potter, explicitando o contexto que a envolve. Analisa as duas obras para identificar os diálogos existentes entre ambas. A metodologia está voltada para pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo, cuja base teórica está fundamentada em consultas de livros, artigos e trabalhos científicos disponíveis na internet dos quais foram feitas leituras seletivas e fichamentos. Os resultados mostram que é possível haver aspectos comuns entre as duas obras mesmo sem que haja nenhuma ligação entre seus autores. Conclui-se que a intertextualidade foi estabelecida com propriedade nas obras estudadas, uma vez que os pontos convergentes ficaram bastante evidentes.