As condições de acesso e permanência dos alunos de cotas raciais no Instituto Federal de Alagoas
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Data
2021
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Resumo
O presente artigo trata de analisar as políticas de ações afirmativas reivindicadas pelos
 movimentos negros, na luta contra o racismo e as desigualdades sociais, ainda na
 década de 1990 e como isso resultou na elaboração, em 2012, da lei 12.711, sancionada
 pela então presidenta Dilma e aprovada pelo congresso nacional (a conhecida lei de
 cotas raciais). O que nos liga diretamente as condições de acesso dentro do Instituto
 Federal de Alagoas, por meio das vagas reservadas aos alunos declarantes de grupos
 afrodescendentes e também as iniciativas de um dos setores de trabalho desta
 instituição, que possibilita condições de permanência, a saber: o setor de assistência
 estudantil. Trazemos também para o debate, em nível histórico, as reflexões de autores
 como Garcia (2000), Almeida (2019), Kuenzer (2000), Kuenzer; Grabowski (2006) e
 Pierre Bourdieu (2009), entre outros, que serão utilizados no intuito de entender como
 tem caminhado a formação profissional, e como ela se encontra voltada, desde seu
 começo, para a formação da chamada classe trabalhadora e pode, em conjunto com as
 políticas de ações afirmativas, se estabelecer como uma instituição educacional pública,
 que não apenas insere pessoas em seus quadros formativos, mas assegura com qualidade
 sua permanência.
Descrição
Palavras-chave
Ações afirmativas, Educação profissional, Assistência Estudantil.