Trabalhos de Conclusão de Curso de Especialização

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Navegando Trabalhos de Conclusão de Curso de Especialização por Assunto "Acessibilidade"

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    Acessibilidade linguística e digital para estudantes surdos/as : ambientação de ferramentas tecnológicas do Google sala de aula com o uso da cartilha para surdos
    (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2021-12-16) Nascimento, Aleksandro Nunes do; Souza, Diogo dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9547588474173400; Souza, Diogo dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9547588474173400
    Após a suspensão do calendário de atividades presenciais, ocorrida em virtude da crise sanitária instaurada pela pandemia do novo coronavírus, foi necessário que se pensasse, em um curto período de tempo, em formas de dar continuidade às aulas de forma online. A partir dessa necessidade, identificamos que os/as alunos/as surdos/as do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) – Campus Marechal Deodoro enfrentavam dificuldades quanto a usabilidade do ambiente do G Suíte For Education, refletindo, desse modo, no aprendizado. Iniciamos as primeiras reflexões em torno da acessibilidade linguística e Educação Inclusiva, discussões basilares para a acessibilidade digital. Em seguida, considerou-se a confecção de uma cartilha que demonstrasse visualmente o roteiro de acesso ao ambiente do G Suíte For Education, indicando os caminhos dos recursos mais utilizados no Ensino Remoto Emergencial (ERE). A confecção cartilha intenta possibilitar que os alunos/as surdos/as do Ifal possam obter orientações básicas de entrada em algumas ferramentas do G Suíte For Education, auxiliando-os/as na condução e usabilidade do ambiente virtual que foi adotado no período pandêmico. Logo, esperou-se resultados positivos quanto ao aprendizado e, sobretudo, no que diz respeito à acessibilidade digital e à utilização das ferramentas tecnológicas na atualidade, fato esse acentuado com a pandemia da Covid-19.
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    Proposta de intervenção de inclusão de pessoas com deficiência na modalidade curso técnico no sistema S
    (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2023-10-30) Brito, Maria Madalena Valdivino de; Santos, Fabiano Santana dos; http://lattes.cnpq.br/5374548470795394; Silva, Samuel; http://lattes.cnpq.br/6455568737417686; Santos, Taysa Kawanny Ferreira; http://lattes.cnpq.br/6539961953503590
    O atendimento educacional direcionado às pessoas com deficiências foi construído separadamente da educação oferecida à população que não apresentava alguma patologia. Assim, objetivo geral buscou apresentar uma proposta de intervenção pedagógica a ser adotada na disciplina Serviços para os Clientes do curso Técnico em Hospedagem para enfrentar os desafios no mercado de trabalho. E como objetivos específicos, verificar o quantitativo de alunos incluso e desistentes no curso; apontar quais os fatores mais relevantes desse índice na percepção da instituição de ensino e identificar os principais desafios de inclusão social no curso técnicos em hospedagem do SENAC em Maceió estado de alagoas. O curso possui 800h ao longo da sua conclusão com um estágio ao final do curso. Além disso, a aplicação do questionário realizado via Google Forms, foi enviado a coordenação do curso e plataforma do site em setembro de 2023, a intervenção tem como objetivo desenvolver os alunos da turma, sobretudo, os com deficiência ao mercado de trabalho, estimulando o atendimento ao público, foco da disciplina. Os resultados esperados apontaram que com o questionário enviado ao SENAC, que no ano de 2022 no curso técnico em Hospedagem dos 45 alunos, apenas 27 estudantes chegaram ao final do curso como concluintes, incluindo 10 na turma da manhã, 9 no período da tarde e 8 a noite, apenas uma das turmas obteve 1 aluno com deficiência, sendo esse cadeirante. Ainda segundo o SENAC essa desistência é presente em outros cursos da instituição. Deve-se levar em consideração que as pessoas com deficiências sentem discriminações em determinadas situações, e espera-se que com essa proposta de intervenção pedagógica mais alunos com deficiência se matriculem em cursos técnicos e sejam inclusos no mercado de trabalho por meio de uma qualificação e não porque as empresas possuem uma cota de 2 a 5%.