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Item Manual para aplicação de lodo de esgoto como alternativa de fertilização agrícola: mapeamento e dosagem utilizando geoprocessamento no município de Igaci - Al(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2021-11-25) Lins, Thomás CorreiaNo Brasil, o lodo de esgoto geralmente é encaminhado para o aterro sanitário, o que compromete o tempo de vida útil dos aterros, já que um volume de lodo está sendo inserido no local de outros resíduos sólidos domésticos. Tendo em vista a riqueza de nutrientes do lodo, e a sua reciclagem agrícola como alternativa técnica, econômica e ambientalmente segura, o presente trabalho desenvolveu uma técnica para a reciclagem agrícola do lodo de esgoto gerado pela estação de tratamento de esgoto do município de Igaci, escolhido por ter sua estação de tratamento de esgoto construída recentemente (agosto/2018). Os procedimentos metodológicos foram divididos em três etapas, em que, na primeira, através do Sistema de Informações Geográficas (SIG), foram construídos mapas que mostram as áreas do município que podem ser aplicadas o lodo de esgoto com fins agrícolas. A segunda etapa buscou calcular a dosagem de lodo necessária para as principais culturas do município. E por fim, na terceira etapa, será realizado um curso de capacitação dos colaboradores da prefeitura, para entender e conseguir desenvolver o produto tecnológico. Com isso, pretende-se realizar a reciclagem do lodo de esgoto do município de Igaci, analisando o tipo de procedimento que deverá ser utilizado para a aplicação do biossólido no solo, os locais em que ele deve ser inserido, e a quantidade que deve ser aplicada nas principais culturas utilizadas nas áreas agrícolas do município. Esse estudo possibilitará uma boa gestão do lodo da estação de tratamento de esgoto do município de Igaci, favorecendo a recuperação dos solos e a otimização da agricultura.Item Viablilidade técnica da manta geossintética e de agrofilmes na produção de alface na região semiárida de Alagoas(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2021-12-30) Barros, José Anderson Soares; Cavalcante, MarceloProjeto Agreste Rural, criado no ano de 2018, quando do início da parceria entre a iniciativa privada, através da Empresa Agreste Saneamento S/A e o serviço público com a Prefeitura Municipal de Arapiraca/AL, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural. Inicialmente trabalhou- se com alface em campo, posteriormente com pimentão, pepino japonês, abobrinha, todos os trabalhos sem resultados científicos, os quais se iniciaram a partir do ano de 2019. A disponibilização das mantas geossintéticas ocorre de forma gratuita, para agricultores da região agreste de Alagoas, por intermédio da Prefeitura de Arapiraca, que cadastra os agricultores interessados, fornece a orientação técnica de preparo e utilização, bem como, fornece a assistência técnica gratuita para os agricultores da região de Arapiraca. As mantas podem ser adquiridas, entrando-se em contato com a Prefeitura de Arapiraca, através do e-mail institucional smdr@gestao.arapiraca.al.gov.br, bem como, se dirigindo até o centro administrativo Antônio Pereira Rocha, localizado na rua samaritana no 1 185, bairro Santa Edwiges, na secretaria de desenvolvimento rural.Item Análise econômica da cultura da alface em sistema orgânico de produção cultivada em diferentes coberturas do solo na região semiárida de Alagoas(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2021-12-30) Barros, José Anderson Soares; Cavalcante, Marcelo; Souza, José Wandson Lourenço deProjeto Agreste Rural, criado no ano de 2018, quando do início da parceria entre a iniciativa privada, através da Empresa Agreste Saneamento S/A e o serviço público com a Prefeitura Municipal de Arapiraca/AL, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural. Inicialmente trabalhou- se com alface em campo, posteriormente com pimentão, pepino japonês, abobrinha, todos os trabalhos sem resultados científicos, os quais se iniciaram a partir do ano de 2019. A disponibilização das mantas geossintéticas ocorre de forma gratuita, para agricultores da região agreste de Alagoas, por intermédio da Prefeitura de Arapiraca, que cadastra os agricultores interessados, fornece a orientação técnica de preparo e utilização, bem como, fornece a assistência técnica gratuita para os agricultores da região de Arapiraca. As mantas podem ser adquiridas, entrando-se em contato com a Prefeitura de Arapiraca, através do e-mail institucional smdr@gestao.arapiraca.al.gov.br, bem como, se dirigindo até o centro administrativo Antônio Pereira Rocha, localizado na rua samaritana no 1.185, bairro Santa Edwiges, na secretaria de desenvolvimento rural.Item RPPN - Reservas particulares de patrimônio natural de Alagoas: um guia para você(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-02-21) Ferreira, Tarciéri de Souza; Araujo, Daniel de Magalhães; Romero, Renato de MeiReserva Particular do Patrimônio Natural é uma unidade de conservação criada pelo proprietário de terras, sendo ele responsável pela proteção da diversidade de vida naquele local.Item Manual de práticas sustentáveis na hotelaria(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-04-29) Maia, Carolina Ferreira Simon; Tonholo, JosealdoO turismo possui importante contribuição para a economia mundial, com geração de emprego e renda, em negócios diretos e indiretos. Conforme dados do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), nos anos de 2018 e 2019 ele representou 10,4% do produto interno bruto (PIB) mundial, responden- do por uma em cada dez vagas de emprego e mais de 320 milhões de postos de trabalho (WTTC, 2021). De acordo com o Ministério do Turismo (MTur), em 2018 no Brasil, esta atividade atingiu 8,1% de participação no PIB nacional, gerando US$ 152,5 bilhões em receita. Isto correspondeu ao equivalente a 7,5% do número total de vagas para postos de trabalho daquele ano, confirmando sua contribui- ção para o crescimento e desenvolvimento do país, por atrair milhares de visitantes e dinamizar a economia nacional (MTur, 2019). Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV) o ano de 2020 trazia expectativa de expansão e crescimento para várias atividades turísticas entre elas a hoteleira. Porém, em meados de março desse ano, com a necessidade de paralização de grande parte dos equipamentos turísticos (devido à COVID-19) as previsões foram anuladas, resultando em desestabilização do setor e incerteza sobre o prazo para seu reequilíbrio (FGV, 2020a). Ao mesmo tempo em que este cenário pandêmico de perdas expressivas se apresenta, consumidores aumentam seu grau de exigência sobre quesitos como segurança quanto à saúde humana e responsabilidade sobre o uso correto de recursos onde, neste caso, a sustentabilidade ambiental protagoniza um importante papel no setor de viagens. Surge a urgência de, com uma gestão sustentável, 'reconstruir melhor' as organizações, com a preocupação crescente em torno das questões climáticas, ambientais e sociais (WTTC, 2021). O turismo é reconhecido como fator-chave para contribuir no alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas e de suas 169 metas associados, pois desempenha um importante papel na criação de oportunidades de emprego, erradicação da pobreza, na promoção da igualdade de gênero e na preservação e promoção dos recursos naturais, além de fortalecer as relações de paz em todo o mundo(ABDOU et al., 2020). Neste contexto, os meios de hospedagem precisam assegurarua sustentabilidade por meio de estratégias que reduzam seus custos, otimizem seus recursos e possibilitem desenvolver vantagens competitivas, pois “novas características de comportamento social serão impostas à sociedade no período pós-pandemia, que promoverão mudanças em vários modelos de negócios e nos postos de trabalho” (FGV, 2020b). O presente estudo, reconhecendo a eminente necessidade de uma atividade hoteleira sustentável, realizou um levantamento bibliográfico para sintetizar e analisar a literatura mundial existente e o cenário empresarial, sobre a adoção de práticas e tecnologias socioambientais em suas dinâmicas e a implementação de mudanças em suas culturas organizacionais para melhorar seus resultados, reduzir seus impactos negativos e aumentar sua competitividade.Item Monitoramento e quantificação de agroquímicos na água de poços de abastecimento urbano do município de Maceió (AL).(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-07-29) Silva, José Robério Cavalcante da; Freitas, Johnnatan Duarte; Caldas, Celso SilvaO presente relatório técnico tem como base de sua estrutura o trabalho de conclusão de curso intitulado “Monitoramento e Quantificação de Agroquímicos na Água de Poços de Abastecimento Urbano do Município de Maceió (AL)” (SILVA, 2022) durante o Curso de Mestrado Profissional em Tecnologias Ambientais. O objetivo principal do projeto do mestrado foi avaliar os níveis de agroquímicos em amostras de águas de oito poços usados para consumo humano da cidade de Maceió (AL), por meio de análises comparativas com as especificações vigentes para água de abastecimento humano, dados analíticos dos agroquímicos obtidos nas amostras de poços foram utilizados para elaboração deste produto.Item Boletim Técnico – Monitoramento de glifosato no Complexo Estuarino Lagunar Mundaú-Manguaba (CELMM) por cromatografia de íons com supressão química e detector de condutividade(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-07-29) Novais, José Fábio Felix de; Lima, Phabyanno RodriguesO estudo do glifosato e íons de interesse de saúde pública fornece dados da qualidade água, e quando comparado com legislação vigente, fomenta informações para órgãos ambientais municipais e estaduais, favorecendo a comunidade circunvizinha a região do CELMM.Item Condições higiênico-sanitárias do sururu comercializado em feiras livres nas Cidades do entorno das Lagunas Mundaú e Manguaba, Alagoas - Brasil(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-07-29) Lucena, Vívian da Silva Santos; Araujo, Daniel de MagalhãesO sururu (Mytella falcata) é um molusco de grande importância para Alagoas. Extraído do Complexo E s t u a r i n o - L a g u n a r M u n d a ú - Manguaba (CELMM), mai s especificamente das lagunas que o nomeiam, o sururu é essencial para a subsistência e geração de renda para dezenas de milhares de famílias que vivem no entorno desse ecossistema (PALMEIRA et al., 2016), localizado na porção centro sul do litoral alagoano (SILVA e FERREIRA, 2018). Aliado à relevância socioeconômica, o protagonismo do molusco em diversos aspectos da cultura local contribuiu para o seu reconhecimento como patrimônio imaterial do estado (BEZERRA e SILVA- NETO, 2014). Assim como acontece com outros recursos pesqueiros oriundos do CELMM, a comercialização do sururu ocorre, principalmente, nas feiras livres dos municípios que o margeiam. Associadas às várias opções de preparo e à fácil aceitação pelos mais variados paladares, as indicações do molusco como fonte de macronutrientes, vitaminas e minerais reforçam, cada vez mais, os motivos para incluí-lo no cardápio de alagoanos e turistas (BEZERRA e SILVA-NETO, 2014; SANTOS et al., 2014; CORREIA et al., 2018). Embora a inclusão do sururu na dieta apresente inúmeras vantagens, alguns fatores devem ser considerados para que o alimento seja consumido com segurança. Moluscos bivalves como o sururu têm como característica a alimentação baseada na filtração de partículas suspensas no meio aquático (BRUSCA e BRUSCA, 2007), tornando-os suscetíveis à incorporação de contaminantes, tanto pelo que é ingerido quanto pela porção solúvel na água (RAINBOW, 2002). Essa condição demanda atenção especial, considerando a vulnerabilidade do CELMM a ações antrópicas negativas, como o lançamento de esgotos sanitários e efluentes industriais não tratados, bem como fertilizantes e agroquímicos utilizados na agricultura da cana-de-açúcar, e disposição inadequada de resíduos domiciliares (CORREIA e FRAGOSO JR., 2011; WANDERLEY et al., 2020). Todavia, não são apenas as condições do ambiente de pesca que determinam a qualidade higiênico-sanitária do produto que é posto à venda. A forma como o sururu é manipulado durante as etapas subsequentes a sua coleta, tais como cozimento, desconchamento, pesagem e embalagem (FREIRE, SILVA e SOUZA, 2011; SANTOS et al., 2014), bem como a maneira na qual o produto final é disposto nos locais de comercialização, são igualmente relevantes para garantir a segurança do alimento, considerando a sua propensão à proliferação de microrganismos patogênicos, como vírus e bactérias (CROVATO et al., 2017). Diante do contexto exposto, a partir do trabalho desenvolvido pelos pesquisadores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais do Instituto Federal de Alagoas, realizou-se um diagnóstico das condições higiênico-sanitárias sob as quais o sururu é comercializado nas feiras livres dos municípios banhados pelas lagunas Mundaú e Manguaba, tendo como instrumento norteador a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 216, de 15 de setembro de 2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação (BRASIL, 2004). Todos os resultados podem ser consultados, de forma detalhada, na dissertação de mestrado que deu origem aos dados aqui apresentados (LUCENA, 2022). No entanto, com o intuito de auxiliar o poder público a planejar o reordenamento das feiras em questão, apresentam-se, resumidamente, no presente documento, algumas sugestões que podem nortear as adequações necessárias.Item Manual de boas práticas de manipulação para comercialização de Sururu em feiras livres(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-07-29) Lucena, Vívian da Silva Santos; Araujo, Daniel de MagalhãesEsta cartilha é resultado da dissertação de Mestrado da discente Vívian da Silva Santos Lucena, desenvolvida junto ao Programa de Pós- Graduação em Tecnologias Ambientais (PPGTEC) do Instituto Federal de Alagoas, com o tema: “Boas práticas de manipulação, condições higiênico- sanitárias e composição mineral de sururu (Mytella falcata) comercializado em feiras livres de Alagoas”, que apresenta um diagnóstico das condições higiênico-sanitárias sob as quais o sururu é comercializado nas feiras livres dos municípios de Maceió, Marechal Deodoro, Pilar, Satuba e Rio Largo, que compõem o Complexo Estuarino-Lagunar Mundaú-Manguaba (CELMM). A cartilha foi fragmentada em sete capítulos, idealizados para auxiliar os feirantes que comercializam sururu nas feiras livres de Alagoas. A adoção das boas práticas aqui expostas favorecerá a oferta de um alimento mais seguro aos consumidores. Todas as recomendações foram baseadas nos requisitos mínimos de higiene, manipulação e armazenamento exigidos na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 216/2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que norteia os serviços de alimentação no Brasil.Item Produção de água: caracterização de nascentes na bacia hidrográfica do rio Coruripe, litoral sul de Alagoas(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-07-29) Brito, Luzenilton Morais de; Melo, Joabe Gomes deNenhumItem Avaliação da viabilidade técnica, econômica e ambiental da produção de piso intertravado com agregado da concha de sururu(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2023-11-30) Tenório, Arthur Amaral Batista; Marques, Sheyla Karolina JustinoEste catálogo apresenta os principais resultados e conclusões do estudo que avaliou a viabilidade de utilizar conchas de Sururu como substituto do agregado miúdo no concreto para piso intertravado. O objetivo principal foi buscar uma abordagem sustentável, considerando aspectos técnicos, econômicos e ambientais. Para alcançar esse objetivo, foram conduzidos testes laboratoriais para avaliar as propriedades físicas e mecânicas das conchas, bem como análises comparativas de custos e estimativas do ciclo de vida. O estudo teve como foco promover práticas energéticas na cons- trução civil, valorizando resíduos e adotando princípios da Economia Circular. A metodologia empregada foi dividida em três etapas distintas. Na primeira etapa, realizou-se a caracterização das conchas, com análises físico-químicas, incluindo Análise Granulométrica, Análise Química por Fluorescência de Raios X (FRX), Difração de Raios X (DRX) e Análise Termogravimétrica (TG). Na segunda etapa, deniu-se o traço do concreto para o piso intertravado, levando em consideração o desempenho desejado. O traço calculado em massa foi de 1:0,77:2,33:1,11:0,43 (cimento: areia: pó de brita: brita 0: água). Além disso, foram investigadas diferentes composições de substituição do agregado miúdo, variando de 2,5% a 10,0%. Por m, na terceira etapa, foram realizados os ensaios laboratoriais com as unidades amostrais para mensurar as propriedades físicas do piso intertravado. Foram avaliados os ensaios de resistência à compressão e absorção de água. Os resultados obtidos demonstraram a relevância do estudo no desenvolvimento de novos materiais técnicos para o mercado de piso intertravado. A incorporação dos grãos de concha de Sururu mostrou-se viável e promissora, com potencial para reduzir a demanda por agregados naturais e valorizar o subproduto da cadeia extrativista. Essa abordagem sustentável não apenas contribui para a preservação do meio ambiente, mas também apresenta benefícios econômicos, especialmente ao considerar a utilização dos grãos de Sururu ensacados. A comercialização desse subproduto pode gerar receita adicional e promover o desenvolvimento econômico local. Em conclusão, o estudo destacou a viabilidade técnica, econômica e ambiental da substituição parcial da areia por grãos de Sururu na confecção de pisos intertravados. A pesquisa contribuiu para o avanço do conhecimento e abriu caminho para novas possibilidades na indústria da construção civil, valorizando subprodutos e promovendo a sustentabilidade.Item Manual de produção de absorventes reutilizáveis de tecido(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-01-30) Silva, Mércia Dark Bastos da; Cunha, Mônica Ximenes Carneiro daEste manual fornece um guia passo a passo para a produção sustentável de absorventes reutilizáveis de tecido, visando capacitar empreendedores locais na fabricação de produtos eco-amigáveis, assim como dar oportunidade de pessoas menstruantes em vulnerabilidade possam produzir seus próprios absorventes.Item Manual de uso de absorventes reutilizáveis de tecido(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-01-30) Silva, Mércia Dark Bastos da; Cunha, Mônica Ximenes Carneiro daEste manual oferece orientações claras e acessíveis sobre o uso correto dos absorventes reutilizáveis de tecido, promovendo a conscientização sobre práticas sustentáveis e incentivando a transição para alternativas ecologicamente amigáveis.Item Como construir uma cabine de cultivo indoor para microverdes com automação IOT(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-01-30) Vieira, Lucas Bryan Lima; Cunha, Mônica Ximenes Carneiro daEste manual descreve todas as informações para o desenvolvimento de uma fábrica de plantas com iluminação artificial (PFAL) para cultivar microverdes. Em complemento, apresenta tutorial para implementação de servidor para monitoramento do sistema.Item Absorvente reutilizável de tecido(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-01-30) Silva, Mércia Dark Bastos da; Cunha, Mônica Ximenes Carneiro daProduto desenvolvido para servir como modelo para futuras produções por pessoas menstruantes ou outras que tenham interesse.Item Material didático de orientação para um ciclo menstrual mais sustentável e saudável(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-01-30) Silva, Mércia Dark Bastos da; Cunha, Mônica Ximenes Carneiro daO material didático visa orientar pessoas menstruantes sobre práticas menstruais sustentáveis e saudáveis, promovendo conscientização sobre alternativas ecológicas, impacto positivo na saúde feminina e redução do impacto ambiental associado ao ciclo menstrual.Item Manual didático de orientações para um ciclo menstrual mais sustentável e saudável(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-01-30) Silva, Mércia Dark Bastos da; Cunha, Mônica Ximenes Carneiro daO manual educativo busca conscientizar sobre absorventes reutilizáveis, promovendo mudanças de comportamento, empoderamento feminino, saúde íntima, redução de resíduos e engajamento comunitário, visando inclusão e estímulo à produção local para impacto ambiental positivo global.Item Monitoramento do estado de conservação da caatinga alagoana por meio do índice de cobertura vegetal(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-01-31) Nascimento, Marco Antonio Diniz do; Calheiros, Altanys SilvaEste Produto Técnico é derivado da dissertação de mestrado do discente Marco Antônio Diniz do Nascimento, intitulada “Uso do índice de vegetação como ferramenta de monitoramento do estado de conservação da caatinga alagoana”, sob orientação do Prof. Dr. Altanys Silva Calheiros, defendida em janeiro de 2024, no Programa de Pós-Graduação Tecnologias Ambientais, modalidade Mestrado Profissional, do Instituto Federal de Alagoas, campus Marechal Deodoro, vinculado à área de concentração em Tecnologias Ambientais, e linha de atuação em Manejo e Monitoramento Ambiental. O produto foi desenvolvido tendo como ponto de partida a demanda identificada junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Delmiro Gouveia, cujo Município estar inserido no alto sertão alagoano, com o objetivo de auxiliar na identificação do nível de degradação da Caatinga situada na Região Geográfica Imediata de Delmiro Gouveia, no estado de Alagoas. Para a obtenção dos resultados, fez-se uso de ferramentas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, com processamento de dados de imagens de satélite de séries temporais arquivadas nos satélites Landsat 7 e 8, com posterior elaboração de banco de dados e confecção dos mapas temáticos. Os mapas gerados e as informações contidas neste produto podem auxiliar gestores ambientais e tomadores de decisão a promover ações que promovam a redução de impactos ambientais decorrentes da degradação do uso do solo e da Caatinga, em nível local,regional e/ou nacional. O presente produto busca contribuir para a compreensão da dinâmica e importância da cobertura vegetal da Caatinga para a preservação do ambiente, fornecendo informações importantes para a gestão ambiental e planejamento territorial da região onde ela está inserida. Salienta-se que este produto ficará à disposição das Instituições Ambientais e de toda a Sociedade que desperte interesse pela temática, por meio de acesso livre na página do Curso de Mestrado Profissional em Tecnologias Ambientais, no sítio https://www.ifal.edu.br/ppgtec/produtos-tecnico-tecnologicos-ptts, para uso sempre que necessário.Item Sequência didática para abordagem do modelo cooperativista(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-05-29) Santos, Acácio Bento dosA sociedade brasileira é caracterizada pelo seu alto grau de desigualdade entre as classes, o que é refletido tanto no âmbito educacional quanto no profissional. Tamanha dualidade é refletida em todos os resultados econômicos e sociais do Brasil e, principalmente, no ciclo de subdesenvolvimento do brasileiro. O modelo capitalista impede os pequenos produtores de desenvolverem seus negócios, que, por sinal, têm alto grau de falência. Boa parte deste problema se deve à competição desleal existente no contexto capitalista do mercado brasileiro, no qual os grandes produtores conseguem ganhos em escala e redução de custos encarando as barreiras de mercado, como competição abrupta e altos impostos de forma mais tranquila que os pequenos, que muitas vezes sequer conseguem pagar suas contas básicas. Dentro desse contexto, busca-se algumas alternativas de atuação no mercado capitalista que proporcione ao pequeno produtor/empreendedor uma maior sustentabilidade de negócio para melhoria de sua realidade. Para solução deste problema se tem a aplicação de métodos de economia solidária, a exemplo da dinâmica cooperativista como alternativa ao modelo atual de competição capitalista. Nesse contexto, o objetivo geral da pesquisa foi aplicar uma metodologia de ensino do modelo cooperativista como alternativa ao padrão capitalista atual para a atuação dos alunos do curso técnico em agropecuária no mercado de trabalho. Na metodologia, foi realizado, além de um levantamento bibliográfico, a aplicação de questionário para diagnóstico do grau de entendimento dos discentes sobre o tema do cooperativismo e identificação do público participante. Esta pesquisa é de cunho quantitativo, com a utilização de sequência didática para a aplicação da metodologia proposta e seguiu a linha de pesquisa de práticas educativas aos discentes do curso técnico em agropecuária do Instituto Federal de Alagoas, campus Satuba. A pesquisa constatou que há amplo espaço para a abordagem do tema do cooperativismo no âmbito do ensino médio como contribuição para a formação integral dos discentesItem Sequência didática para abordagem do modelo cooperativista(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2024-05-29) Santos, Acácio Bento dosA sociedade brasileira é caracterizada pelo seu alto grau de desigualdade entre as classes, o que é refletido tanto no âmbito educacional quanto no profissional. Tamanha dualidade é refletida em todos os resultados econômicos e sociais do Brasil e, principalmente, no ciclo de subdesenvolvimento do brasileiro. O modelo capitalista impede os pequenos produtores de desenvolverem seus negócios, que, por sinal, têm alto grau de falência. Boa parte deste problema se deve à competição desleal existente no contexto capitalista do mercado brasileiro, no qual os grandes produtores conseguem ganhos em escala e redução de custos encarando as barreiras de mercado, como competição abrupta e altos impostos de forma mais tranquila que os pequenos, que muitas vezes sequer conseguem pagar suas contas básicas. Dentro desse contexto, busca-se algumas alternativas de atuação no mercado capitalista que proporcione ao pequeno produtor/empreendedor uma maior sustentabilidade de negócio para melhoria de sua realidade. Para solução deste problema se tem a aplicação de métodos de economia solidária, a exemplo da dinâmica cooperativista como alternativa ao modelo atual de competição capitalista. Nesse contexto, o objetivo geral da pesquisa foi aplicar uma metodologia de ensino do modelo cooperativista como alternativa ao padrão capitalista atual para a atuação dos alunos do curso técnico em agropecuária no mercado de trabalho. Na metodologia, foi realizado, além de um levantamento bibliográfico, a aplicação de questionário para diagnóstico do grau de entendimento dos discentes sobre o tema do cooperativismo e identificação do público participante. Esta pesquisa é de cunho quantitativo, com a utilização de sequência didática para a aplicação da metodologia proposta e seguiu a linha de pesquisa de práticas educativas aos discentes do curso técnico em agropecuária do Instituto Federal de Alagoas, campus Satuba. A pesquisa constatou que há amplo espaço para a abordagem do tema do cooperativismo no âmbito do ensino médio como contribuição para a formação integral dos discentes.