TCC Gestão Ambiental

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Navegando TCC Gestão Ambiental por Orientador "Dias, Sheyla Karine Barbosa de Macêdo"

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    Alimentando o Futuro: um estudo de percepção sobre Alimentação Sustentável entre dois cursos superiores luso-brasileiros - Licenciatura em Educação Ambiental (IPB) e Tecnologia em Gestão Ambiental (IFAL-MD)
    (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2021-12-10) Costa, Juliana; Rodrigues, Maria José Afonso Magalhães; http://lattes.cnpq.br/9851612740399796; Dias, Sheyla Karine Barbosa de Macêdo; http://lattes.cnpq.br/2777322313238567; Cezar, Vicente Rodolfo Santos; http://lattes.cnpq.br/2400958571631287; Sgarbi, Victor Souza; http://lattes.cnpq.br/8780753465531965
    Os sistemas de produção e consumo de alimentos praticados no mundo vão na contramão do desenvolvimento sustentável, sendo um grande fomentador das alterações climáticas, trazendo consequências graves para um futuro próximo. A segurança alimentar segue ameaçada pelos efeitos climáticos severos que já estão a afetar o planeta Terra, e que terá consequências na capacidade de alimentar uma população estimada em 9 bilhões de pessoas até 2050. É urgente pensar a alimentação do ponto de vista da sustentabilidade de forma a ter sistemas de plantios mais justos que conduzam a uma melhoria ambiental e social. A alimentação sustentável procura interligar todas as cadeias presentes no sistema alimentar e, de uma forma mais holística, construir sistemas de produção e consumo mais amigos do ambiente, assim como uma economia que conduza a um ganho social. Formar profissionais que compreendam o significado da alimentação sustentável e que possam atuar de forma a mitigar problemas socioambientais vai ao encontro do que é proposto na Agenda 2030, contribuindo, assim, para uma sociedade mais justa. A gestão ambiental surge como uma forma de compreender as inter-relações presentes entre homem e ambiente e, através da educação ambiental, tenta sensibilizar para atitudes e comportamentos que conduzam a equidade social. Este estudo descritivo qualitativo-quantitativo teve como objetivo compreender o nível de percepção de dois grupos amostrais da área ambiental sobre o tema alimentação sustentável. Participaram do estudo discentes da Licenciatura em Educação Ambiental (N=23), do Instituto Politécnico de Bragança, Portugal, e da Tecnologia em Gestão Ambiental (N=34), do Instituto Federal de Alagoas, Brasil. Os métodos utilizados foram a pesquisa bibliográfica e questionário de pesquisa com escala de percepção multi-itens (tipo Likert). Através de 30 afirmações foi possível conhecer as percepções dos grupos amostrais. As questões concentraram-se em aspetos específicos sobre alimentação sustentável como o consumo de carne, uso de combustíveis fósseis, sazonalidade e plantio em monoculturas, uso de plástico, compostagem, consumo de recursos hídricos conceitos de economia socialmente justa e equidade social, entre outros. Embora, de uma forma geral, os resultados evidenciem que os estudantes são esclarecidos sobre a temática, ainda é necessário, para que se atinja a literacia ambiental, um aumento do nível de compreensão das inter-relações ambientais relacionadas com a alimentação. Neste sentido, reforça-se a necessidade de se investir na educação desses futuros profissionais para que sejam agentes de conscientização para os impactos ambientais decorrentes da alimentação, pois, dessa forma, estarão aptos para desenvolver conhecimentos, atitudes e comportamentos sobre as inter-relações da alimentação com o ambiente. Neste sentido, é proposto ao final do trabalho uma continuidade da pesquisa de forma a promover a criação de literatura sobre o tema e, assim, contribuir para a disseminação do conceito de alimentação sustentável.
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    Implantação do programa 5S na Escola Municipal Professora Eleuza Galvão Rodas com ênfase na educação ambiental : relato de experiência
    (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-07-15) Lima, Thaina Alys Nascimento; Dias, Sheyla Karine Barbosa de Macêdo; http://lattes.cnpq.br/2777322313238567; Gama, José Aparecido da Silva; http://lattes.cnpq.br/7413041757828843; Lucena, Rodrigo de Melo; http://lattes.cnpq.br/6095168056343998
    As instituições, vêm passando nos últimos anos, por transformações que as obrigam a mudar práticas dentro de seus setores, buscando economia, qualidade e inovação, para conseguirem melhorar o desempenho de suas ações. O programa 5S surgiu no Japão a partir da década de 50, com a necessidade de combater a desorganização estrutural do setor produtivo no período do pós-Guerra. Devido ao sucesso alcançado dessa prática, outros países começaram a utilizá-la em diversas situações. O 5S é um conjunto de cinco conceitos que são capazes de modificar o ambiente de trabalho, a maneira de conduzir as atividades rotineiras e atitudes, são eles: Seiri (utilização), Seiton (organização), Seiso (limpeza), Seiketsu (saúde e bem estar) e Shitsuke (disciplina). O objetivo da implantação desse programa em uma escola municipal é a redução do desperdício e a conservação na instalação que já existe, transitando como facilitador no relacionamento aluno, professor e funcionários, possibilitando respeito mútuo, tanto para com as pessoas, como para o ambiente. O projeto seguiu uma metodologia quantitativa e qualitativa, associada a pesquisa-ação. Para o desenvolvimento do trabalho foram realizadas aplicação de questionários para analisar o grau de conhecimento sobre o tema por parte da comunidade escolar, rodas de conversa, palestras, oficinas e atividades de conscientização e organização de espaços específicos. A amostra da pesquisa foi formada por 50 alunos do 5o ano do ensino fundamental e com 19 funcionários do corpo administrativo da escola. A realização do trabalho ocorreu no período compreendido entre os meses de abril à novembro de 2019, com a carga horária de 4 horas semanais. Com o término do projeto ficou a necessidade de expansão dessas ações no espaço escolar, tendo em vista que houve uma boa receptividade em relação ao tema e com o projeto a semente foi lançada, mas precisa ter continuidade e a direção da unidade se comprometeu a dar continuidade nessas ações, pois algumas melhorias foram impossibilitadas de realização por questões burocráticas e financeiras.
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    O uso de atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem em educação ambiental : um estudo de caso na escola municipal Joaquim Gama Filho
    (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2022-12-16) Santos, Aline Williany Alves dos; Dias, Sheyla Karine Barbosa de Macêdo; http://lattes.cnpq.br/2777322313238567; Santos, Maria do Socorro Ferreira dos; http://lattes.cnpq.br/1039898435623128; Gama, José Aparecido da Silva; http://lattes.cnpq.br/7413041757828843
    O presente trabalho abordará as questões ambientais com foco na Educação Ambiental (EA), mediante o uso de atividades lúdicas nas séries iniciais. A Educação Ambiental deve ser entendida como um processo educativo que deve começar na base, e a participação e envolvimento de todos são de suma importância, família, escola e comunidade. Entender que não se deve somente formar profissionais para o mercado de trabalho, mas cidadãos preocupados com o meio onde vive, para que se torne agente transformador da realidade a qual está inserido. A EA de acordo com a lei no 9.795 deveria estar presente em todos os níveis do processo de ensino, pois a educação ambiental além de contribuir para a formação do ser humano possibilita que o educando, por meio de ações concretas, transforme sua realidade. Tem como objetivo geral a analise da extensão, desenvolvida através do uso de atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem da educação ambiental, com crianças do 2o ao 5o ano do ensino fundamental. E os objetivos específicos: levantamento do perfil ambiental; Trabalhar o uso de atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem da educação ambiental; Avaliar as relações do lúdico com a concepção ambiental. A metodologia dividiu-se em três etapas: levantamento bibliográfico; concepção da visão ambiental dos alunos através de atividades lúdicas; e avaliação dos resultados obtidos por meio de apresentações relativas às questões ambientais. O projeto contribuiu não apenas para conscientização das crianças, mas também para professores, diretores e os demais funcionários da Escola Joaquim Gama Filho. A utilização de metodologias diversificadas a qual foi empregada neste estudo garantiu uma melhor interação por partes dos alunos, estimulando o interesse e maior compreensão dos temas que foram abordados durante todo o estudo. Com as práticas lúdicas percebemos uma melhor absorção dos alunos acerca do contexto ambiental, além de reafirmar suas idéias a respeito dos assuntos ambientais propostos.
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    Viveiro de plantas nativas: laboratório de vivências práticas em educação ambiental
    (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2023-06-15) Omena, Ana Paula da Silva Feijó; Dias, Sheyla Karine Barbosa de Macêdo; http://lattes.cnpq.br/2777322313238567; Santos, Maria do Socorro Ferreira dos; Gama, José Aparecido da Silva; http://lattes.cnpq.br/7413041757828843
    O bioma Caatinga predomina em grande parte da região nordeste do Brasil, compreendendo cerca de 48% do estado de Alagoas, estendendo-se por vários municípios, entre eles o município de São José da Tapera. A Caatinga vem sofrendo processos de supressão que têm colocado em risco a diversidade de espécies florestais e animais desse bioma. Diante disso, se faz necessário a criação de alternativas para minimizar os efeitos decorridos das ações humanas e naturais. O viveiro de plantas nativas pode se assumir como alternativa para minimizar tais efeitos, além de servir como laboratório para estudos na área. A partir dessa ideia, o presente trabalho teve como objetivo construir um viveiro de plantas nativas de modo participativo, envolvendo os moradores da comunidade do povoado Caboclo, situado no município de São José da Tapera, localizado no sertão do Estado de Alagoas. A metodologia empregada neste estudo utilizou uma abordagem quali-quantitativa, associada a uma pesquisa ação por se tratar de uma investigação participante. O estudo foi subdividido em seis etapas, sendo elas: a apresentação do projeto, início de rodas de conversa sobre as temáticas fauna e flora, visitação a viveiros existentes, obtenção de sementes, montagem do viveiro e o plantio de mudas. A amostra do estudo contou com 54 alunos que frequentam a única escola pública do povoado e foram selecionados com o apoio da coordenação escolar. Ao fim das etapas, ficou evidente que os viveiros podem ser utilizados como estratégias de educação ambiental, pois estes ajudam a preservar toda a teia e ciclos de vida de um bioma.