Etanol de segunda geração: vantagens e desvantagens

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dc.contributor.advisor1Santos, Taciana do Nascimento
dc.contributor.referee1Santos, Taciana do Nascimento
dc.contributor.referee2Leitão, Ana Laura Oliveira de Sá
dc.contributor.referee3Rocha, Martha Suzana Rodrigues dos Santos
dc.creatorSantos, Mariane Vasconcelos
dc.date.accessioned2024-03-11T16:46:21Z
dc.date.available2024-03-11
dc.date.available2024-03-11T16:46:21Z
dc.date.issued2022-04-06
dc.description.abstractWith the interest of having a method capable of producing more ethanol without the need to increase the sugarcane plantation area, a production technique was developed from sugarcane biomass (bagasse and straw, composed of cellulose, hemicellulose and lignin), and its product is called second-generation ethanol (E2G). However, from the conventional steps present in the production of first-generation ethanol, in this technique it is necessary to add two processing steps (pre-treatment and hydrolysis of the biomass). The present study aimed to study the E2G production method from the literature review. It was verified that this new ethanol production technology brings advantages, such as: reduction of carbon dioxide emission, producing more ethanol without increasing the planted area, fuel with high yield, among others; There are also disadvantages, namely: increased cost due to the addition of two process steps, need for skilled labor, lack of incentives for research, etc. Despite the challenges, this new production method of E2G was implemented by the GranBio plant, located in the municipality of São Miguel dos Campos/AL, which at the end of the process delivers an advanced, clean ethanol that does not compete with the food industry, implying which, despite not being a common method for all mills, is a viable option that delivers a quality product.pt_BR
dc.description.resumoCom o interesse de ter um método capaz de produzir mais etanol sem a necessidade de aumentar a área de plantio da cana-de-açúcar, foi desenvolvida uma técnica de produção a partir da biomassa da cana (bagaço e palha, compostos por celulose, hemicelulose e lignina), sendo o seu produto denominado de etanol de segunda geração (E2G). No entanto, além das etapas convencionais presentes na produção de etanol de primeira geração, nessa técnica é necessário que sejam acrescidas duas etapas de processamento (pré-tratamento e hidrólise da biomassa). O presente estudo teve como objetivo estudar o método de produção do E2G a partir de revisão da literatura. Verificou-se que essa nova tecnologia de produção de etanol traz consigo vantagens, tais como: redução da emissão de gás carbônico, produzir mais etanol sem aumentar a área plantada, combustível com alto rendimento, dentre outras; E também desvantagens, sendo elas: custo aumentado devido a adição das duas etapas de processo, necessidade de mão de obra qualificada, ausência de estímulos à pesquisa, etc. Apesar dos desafios, esse novo método para a produção de E2G foi implementado pela usina GranBio, localizada no município de São Miguel dos Campos/AL, que ao final do processo entrega um etanol avançado, limpo e que não compete com a indústria alimentícia, implicando que apesar de não ser um método comum a todas as usinas é uma opção viável e que entrega um produto com qualidade.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifal.edu.br/handle/123456789/446
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Penedopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectE2Gpt_BR
dc.subjectBiomassapt_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectEtanolpt_BR
dc.subject.cnpqTECNOLOGIA QUIMICApt_BR
dc.subject.cnpqÁLCOOLpt_BR
dc.titleEtanol de segunda geração: vantagens e desvantagenspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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