"Como não deixar ninguém para trás?": práticas pedagógicas inclusivas no ensino médio integrado

dc.contributor.advisor1Santos, James Washington Alves dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1497163644785616pt_BR
dc.contributor.referee1Romcy, Priscila de Oliveira
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7365870730704829pt_BR
dc.contributor.referee2Ataide, Walker Araújo
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6633919671327276pt_BR
dc.creatorSouza, Iara Ferreira de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1016338620371902pt_BR
dc.date.accessioned2023-11-06T14:10:27Z
dc.date.available2023-11-06
dc.date.available2023-11-06T14:10:27Z
dc.date.issued2023-10-09
dc.description.abstractThe present work deals with inclusive pedagogical practices implemented in Sociology classes in the 2nd years of the Integrated High School Courses on Housing and Agroecology at the Federal Institute of Alagoas – Campus Maragogi. The intervention was carried out between May and June 2023 and its objective involved the application of pedagogical strategies that met the needs of students supported by the Nucleus for Assistance to People with Specific Needs (NAPNE). The adaptations and strategies used were small, supported by the elaboration and choice of pedagogical materials and the possibility for students to choose the options for delivering the activities. I conclude that the teaching strategies applied in the intervention were inclusive, but without being discriminatory and that inclusion begins when the teacher plans the lessons and the evaluation is end of the process.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho versa sobre práticas pedagógicas inclusivas implementadas nas aulas de Sociologia nos 2o anos dos cursos de Ensino Médio Integrado de Hospedagem e Agroecologia do Instituto Federal de Alagoas – Campus Maragogi. A intervenção foi realizada entre os meses de maio e junho de 2023 e seu objetivo envolveu a aplicação de estratégias pedagógicas que atendessem as necessidades dos alunos amparados pelo Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE). As adaptações e estratégias utilizadas foram de pequeno porte, amparadas na elaboração e escolha de materiais pedagógicos e na possibilidade de os alunos escolherem as opções de entrega das atividades. Concluo que as estratégias didáticas aplicadas na intervenção foram inclusivas, mas sem ser discriminatórias e que a inclusão começa no planejamento das aulas, sendo a avaliação uma espécie de culminância no processo de aprendizagem.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifal.edu.br/handle/123456789/334
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Maceiópt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPráticas Pedagógicaspt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectNAPNEpt_BR
dc.subjectNecessidades Específicaspt_BR
dc.subjectPedagogical Practicespt_BR
dc.subjectInclusionpt_BR
dc.subjectSociologypt_BR
dc.subjectSpecial needspt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.title"Como não deixar ninguém para trás?": práticas pedagógicas inclusivas no ensino médio integradopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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