Navegando por Autor "Prates, Fabiano Barbosa de Souza"
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Item Ánalise meteorológica, produtividade e crescimento do milho irrigado durante as estações de verão e inverno no sertão alagoano(2023-07-04) Nunes, Willyane Ferreira; Silva, Samuel; http://lattes.cnpq.br/6455568737417686; Prates, Fabiano Barbosa de Souza; http://lattes.cnpq.br/6530012770891274; Silva, Jose Madson da; https://orcid.org/0000-0003-0237-4762; http://lattes.cnpq.br/5749870599305506A época de cultivo do milho ao longo do ano pode influenciar no seu crescimento e produtividade, uma vez que as condições edafoclimáticas sofrem variação entre as estações do ano. O presente trabalho teve por objetivo analisar as variáveis agrometeorológicas e avaliar sua influência na produtividade e crescimento da cultura do milho cultivado em épocas diferentes na região do Sertão Alagoano. Para isso, foi utilizado o híbrido AG7088 de alto potencial produtivo, o qual foi experimentado no Instituto Federal de Alagoas/Campus Piranhas, sendo a primeira época durante os meses de dezembro de 2016 a março de 2017 e a segunda época de março a julho de 2018. A necessidade hídrica da cultura para o manejo da irrigação foi calculada por meio da evapotranspiração da cultura (ETc), obtida numa estação meteorológica situada próximo da área experimental. A análise agrometeorológica foi realizada, além da biometria das plantas, em que se avaliou o crescimento, índice de área foliar, altura do dossel, bem como o rendimento de grãos e eficiência no uso da água. Os resultados obtidos nas duas épocas foram submetidos ao teste t de Student. As condições climáticas da Época 1 proporcionaram maior crescimento da cultura do milho para as variáveis analisadas, com exceção do índice de área foliar. A produtividade de grãos do milho irrigado é maior na estação seca da região de Piranhas – AL, todavia, a eficiência no uso da água é menor em função do maior volume de água requerido para irrigação devido às altas taxas de evapotranspiração.Item Anuário de Sustentabilidade das Unidades Agroindustriais Sucroenergéticas de Alagoas(2022-09-30) Cardoso, Michelle da Silva; Prates, Fabiano Barbosa de SouzaO presente Anuário é um produto desenvolvido a partir da dissertação apresentada ao mestrado profissional do Instituto Federal de Alagoas – IFAL, através do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais - PPGTEC e tem por objetivo gerar um diagnóstico de Sustentabilidade das Unidades Agroindustriais Sucroenergéticas - UAS do Estado de Alagoas apresentando um panorama da sustentabilidade, vislumbrando a adoção futura pelo Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Alagoas (Sindaçúcar-AL) para a construção de base de dados obtidas a cada ano que for replicado. O Anuário é de simples compreensão, exige conscientização e dedicação dos atores que constroem o setor agroindustrial sucroenergético no Estado, e a percepção que a Sustentabilidade é um processo de melhoria contínua alicerçados em base conceitual, que possibilita a implementação de um agir sustentável no cotidiano e mensuração da Sustentabilidade através da checagem anual.Item Manual para Avaliação de Sustentabilidade das Unidades Agroindustriais Sucroenergéticas de Alagoas(2022-09-30) Cardoso, Michelle da Silva; Prates, Fabiano Barbosa de SouzaO presente Manual é um produto desenvolvido a partir da dissertação apresentada ao mestrado profissional do Instituto Federal de Alagoas – IFAL, através do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais - PPGTEC e tem por objetivo facilitar a implantação e a avaliação de Sustentabilidade das Unidades Agroindustriais Sucroenergéticas - UAS de Alagoas. O Manual apresenta um protocolo de avaliação de sustentabilidade desevolvido com o objetivo de avaliar as Unidades Agroindustriais Sucroenergéticas do Estado de Alagoas, vislumbrando a adoção futura pelo Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Alagoas (Sindaçúcar-AL) para a construção de base de dados obtidas a cada ano que for replicado. O Protocolo de avaliação é de simples aplicação, exige conscientização e dedicação dos atores que constroem o setor agroindustrial sucroenergético no Estado, e a percepção que a Sustentabilidade é um processo de melhoria contínua alicerçados em base conceitual, que possibilita a implementação de um agir sustentável no cotidiano e mensuração da Sustentabilidade através da checagem anual.Item Seleção de progênies de tomateiro (Solanum lycopersicum l.) tolerantes à salinidade(INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - Ifal, 2023-01-27) Nascimento, Thamara Pereira do; Costa, Kleyton Danilo da Silva; https://orcid.org/0000-0003-4631-3240; http://lattes.cnpq.br/3562128215536520; Silva, Michelangelo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5831953262176334; Prates, Fabiano Barbosa de Souza; http://lattes.cnpq.br/6530012770891274O tomateiro é uma das mais importantes olerícolas do mundo, representando expressiva fonte de emprego e renda principalmente no Nordeste Brasileiro, onde os riscos de salinidade dos solos constituem-se em fatores limitantes para o bom desenvolvimento da cultura. Programas de melhoramento para a seleção de progênies que tolerem este estresse abiótico são fundamentais. Dessa forma, o objetivo deste trabalho consiste na seleção de progênies de tomateiro tolerantes a salinidade. No primeiro experimento foram avaliadas 400 plantas da geração F3, 400 plantas da geração F2, 60 plantas F1 e 60 plantas de cada genitor, ou seja, as cultivares IPA-7 e Yoshimatsu, totalizando 980 plantas; para o segundo experimento foram avaliadas 400 plantas da geração F2, 60 plantas F1 e 60 plantas de cada genitor (Yoshimatsu e IPA-7), totalizando 580 plantas, em elevado nível de salinidade, em quatro repetições. O experimento foi conduzido nos vasos durante 30 dias, ocorrendo as avaliações durante os 20 e 30 dias após o transplante. Na avaliação do primeiro experimento mais de 50% das gerações aos 20 dias demonstraram que são tolerantes, já aos 30 dias apenas o genitor Yoshimatsu demonstrou tolerância, onde os demais não foram tolerantes, tendo variações nas notas. Para a avaliação do segundo experimento aos 30 dias após o transplante como no primeiro, apenas o genitor Yoshimatsu foi tolerante e os demais demonstraram mais de 70% das gerações não tolerantes ao nível salino. A seleção de progênies de tomateiro é indicada a partir dos 30 dias do transplante. Por meio das gerações F2 e F3 foram observadas dominâncias do fenótipo não tolerante, indicando que os possíveis genes de tolerância à salinidade são recessivos. Por meio do estudo de herança que indicou a ação de mais um gene recessivo aliado às condições experimentais, não foi possível fazer seleção de progênies tolerantes a salinidadeItem Viabilidade técnica da manta geossintética na produção de pimentão em função de diferentes lâminas de irrigação em Arapiraca, Alagoas.(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas, 2020-06-26) Oliveira, Sílvio Serafim; Cavalcante, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/0221717690546039; Calheiros, Altanys Silva; http://lattes.cnpq.br/9353777923030637; Prates, Fabiano Barbosa de Souza; http://lattes.cnpq.br/6530012770891274; Santos, Márcio Aurélio Lins dos; http://lattes.cnpq.br/0192590447392368O pimentão está entre as dez hortaliças mais importantes em termos de valor econômico no Brasil, ocupando Alagoas o 7º lugar no Nordeste. O município de Arapiraca é responsável pela produção de 43,6% do pimentão produzido no Estado. Porém, devido à cidade está inserido na região semiárida, o uso de técnicas eficientes de uso e maneja da água e solo é de grande importância para atividade agrícola. Por estas razões, pretende-se, com esta pesquisa, avaliar a viabilidade técnica da manta geossintética Soiltain® DW sob três lâminas de irrigação, no cultivo do pimentão em Arapiraca, Alagoas. O experimento foi conduzido em parcelas subdivididas, estando nas parcelas principais três lâminas de irrigação (60, 100 e 150% da ETc) e nas subparcelas quatro coberturas do solo (manta geossintética SoilTain® DW, solo descoberto, Mulchings sintético branco e orgânico), com cinco repetições. Foram avaliadas variáveis agromorfológicas, componentes de produção do pimentão, e a temperatura do solo. Houve interação significativa entre os tratamentos, em que a manta geossintética apresentou resultados superiores ao Mulching branco em relação a alturas das plantas, diâmetro do caule, largura foliar e eficiência no uso da água nas três lâminas de irrigação, juntamente com os tratamentos solo descoberto e Mulching orgânico. A lâmina 150% ETc favoreceu a maior mortalidade de plantas no período de desenvolvimento da cultura, com redução no stand, reduzindo a produtividade, que variou de 40,3 t ha-1 para o Mulching branco até 57,2 t ha-1 para o Mulching orgânico. A temperatura do solo influenciou negativamente o desenvolvimento da cultura, sendo superior no Mulching branco em todas as avaliações. A manta também promoveu maior lucro e a menor custo de produção e, do mesmo modo, a lâmina 100% ETc. A manta geossintética é viável como Mulching alternativo, recomendandose associá-la à lâmina 100% ETc.