Estudo sobre as unidades de conservação federais em Alagoas: características e distribuição espacial

dc.contributor.advisor1Lima, Maira Egito Alves de
dc.contributor.referee1Lima, Maira Egito Alves de
dc.contributor.referee2Lenz, Tiago de Moraes
dc.contributor.referee3Wanderley, Lucas Suassuna de Albuquerque
dc.creatorSilva, Christyan Lucas Primo da
dc.creator2Souza, Evelyn Maria da Silva
dc.date.accessioned2024-03-07T13:36:42Z
dc.date.available2024-03-07
dc.date.available2024-03-07T13:36:42Z
dc.date.issued2022-03-14
dc.description.abstractConservation units (UC) are protected areas, and function as a means of maintaining ecosystems that have great environmental relevance. Alagoas is a vast and rich state, both culturally and environmentally, and when researching the conservation units in the state, it was realized the need to address the topic: federal UCs. For this, an analysis was made of the territorial distribution of these UCs, and when evaluating them, it was possible to verify the great potentia and the conflicts that they have, interconnecting these concepts and acquiring information, such as the biomes present in the state and where are located, being the Caatinga and Mata Atlântica, the traditional communities that are located within these UCs. The Caatinga is an exclusively Brazilian biome, which has a characteristic vegetation and great biodiversity, having a great richness in species and a soil of fertile variability, being only 7.7% protected by UCs. As a result of deforestation, the Caatinga has been presenting problems of environmental deterioration, in addition to being a poorly studied and protected biome, for such reasons, it is of paramount importance to prioritize the study and protection of such a biome. The Atlantic Forest is not far behind, it is a biome that has great biodiversity and even so has many species at risk of extinction, has frequent problems with fires and deforestation and is only 10% protected by UCs. With this in mind, it is possible to observe that the Alagoas territory has the need and the capacity to create new UCs, since even though there are approximately 50 conservation units in the state, most of them are RPPNs (Private Heritage Reserves), while approximately 20 other UCs are unevenly arranged, favoring the east of Alagoas and the Atlantic Forest with 5 conservation units, while the Sertão and Agreste of Alagoas encompassed by the caatinga are unprotected, with only 1 conservation unit. Thus, coming to the conclusion that it is necessary to create new UCs in order to provide greater protection for the Sertão and Agreste of Alagoas, specifically targeting the Caatinga, because in the current situation it is disproportionate in relation to the Atlantic Forest.pt_BR
dc.description.resumoAs unidades de conservação (UC) são áreas protegidas, e funcionam como um meio de manutenção dos ecossistemas que têm grande relevância ambiental. Alagoas é um estado vasto e rico, tanto de forma cultural, como ambiental e ao fazer uma pesquisa sobre as unidades de conservação no estado, percebeu-se a necessidade de abordar o tema: UCs federais. Para isso foi feita uma análise sobre a distribuição territorial dessas UCs, e ao avaliá-las houve a possibilidade de constatar a grande potencialidade e os conflitos que elas possuem, interligando esses conceitos e adquirindo informações, como por exemplo os biomas presentes no estado e onde se localizam, sendo eles Caatinga e Mata Atlântica, as comunidades tradicionais que se localizam dentro dessas UCs. A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro, que apresenta uma vegetação característica e grande biodiversidade, tendo uma grande riqueza em espécies e um solo de variabilidade fértil, estando apenas 7,7% protegida por UCs. Em decorrência do desmatamento, a Caatinga vem apresentando problemas de deterioração ambiental, além de ser um bioma pouco estudado e protegido, por tais motivos, é de suma importância ter como prioridade o estudo e proteção de tal bioma. A Mata Atlântica não fica atrás, é um bioma que apresenta grande biodiversidade e mesmo assim apresenta muitas espécies em risco de extinção, tem frequentes problemas com queimadas e desmatamento e está apenas 10% protegida por UCs. tendo isso em vista, é possível observar que o território alagoano tem a necessidade e a capacidade para a criação de novas UCs, já que por mais que existam aproximadamente 50 unidades de conservação no estado, em sua maioria elas são RPPNs (Reserva Particular de Patrimônio Natural), enquanto aproximadamente 20 outras UCs estão dispostas de forma desigual, favorecendo o leste alagoano e a Mata Atlântica com 5 unidades de conservação, enquanto o Sertão e o Agreste alagoanos englobados pela caatinga ficam desprotegidos, apresentando apenas 1 unidade de conservação. Chegando assim a concluir que é necessária criação de novas UCs no intuito de uma maior proteção do Sertão e Agreste alagoano, visando especificamente a Caatinga, pois na situação atual está desproporcional em relação a Mata Atlântica.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifal.edu.br/handle/123456789/436
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Penedopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÁreas protegidaspt_BR
dc.subjectBiomas alagoanospt_BR
dc.subjectMessoregiõespt_BR
dc.subject.cnpqEcologia de ecossistemaspt_BR
dc.titleEstudo sobre as unidades de conservação federais em Alagoas: características e distribuição espacialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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