Ecos de ancestralidade: vivências e saberes de mulheres quilombolas na Comunidade de Muquém-AL
dc.citation.issue | AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019; ALAGOAS. Decreto n° 70. 145, de 22 de junho de 2020. Institui o plano de distanciamento social controlado no âmbito do Estado de Alagoas, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de Alagoas, Maceió, AL, 22 de junho de 2020. Disponível em:<http://www.procuradoria.al.gov.br/legislacao/boletim-informativo/legislacao-estadual/DECRETO%20No%2070.145-%20DE%2022bfDEbfJUNHObfDE%202020.pdf/view?searchterm=>. Acesso em: 30 dez. 2021; ALMEIDA, Maria Salete Bertholazzi. Educação Não Formal, Informal e Formal do conhecimento científico nos diferentes espaços de ensino e aprendizagem. Os Desafios da Escola Pública Paranaense na perspectiva do Professor PDE. Cadernos PDE. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Governo do Estado do Paraná, v. 2, 2014. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/ producoes_pde/2014/2014_uel_bio_pdp_maria_salete_bortholazzi_almeida.pdf>. Acesso em 14 fev. 2022; ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro; Polén, 2019; ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia do Quilombo. In: MOURA, Clóvis (org.). Os Quilombos na Dinâmica Social do Brasil. Maceió: Edufal, 2001. cap. 1, p. 75-88. Disponível em: <https://docero.com.br/doc/scvs0s>. Acesso em: 30 dez. 2021; ARAÚJO, Adilson Cesar. Ensino Médio Integrado: uma formação humana, para uma sociedade mais humana. In. ARAÚJO, Adilson Cesar; SILVA, Cláudio Nei Nascimento (org.) Ensino Médio Integrado no Brasil: fundamentos, práticas e desafios. Brasília: IFB, 2017. p. 9-19. Disponível em: <https://www.anped.org.br/sites/default/files/images/livro_completo_ensino_medio_integrado_-_13_10_2017.pdf>. Acesso em: 23 mai. 2022; ARAÚJO, Zezito. O movimento negro e o NEABI. [Entrevista cedida a] Rosa Correia. Canal UFAL Conectada. Maceió, 27 de agosto de 2020. Disponível em: <youtube.com/watch?v=o1oynKCm26U>. Acesso em: 02 jan. 2022; ARRUTI, José. Quilombos. In: PINHO, Osmundo Araújo. Raça: Perspectivas Antropológicas. 2° edição revista. Salvador: ABA, EDUFBA, 2008. p. 315-350. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/8749/1/_RAC%CC %A7A_2ed_RI.pdf_.pdf>. Acesso em: 07 fev. 2022; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA - ABA. Documento do Grupo de Trabalho sobre Comunidades Negras Rurais. Rio de Janeiro, 1994. Disponível em: <https://acervo.socioambiental.org/acervo/documentos/documento-do-grupo-de-trabalho-sobre-comunidades-negras-rurais>. Acesso em: 14 fev. 2022; BELO, Rafael. Rastros do “xangô” alagoano: contribuições para a história da deducação. Maceió: Fapeal; Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2018; BOAHEN, Albert Adu. O colonialismo na África: impacto e significação. In: BOAHEN, Albert Adu. História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. 2 ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010. cap. 30, p. 919-950. Disponível em: <https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000065575_por>. Acesso em: 14 fev. 2022; BONAMIGO, C. Limites e possibilidades históricas à educação omnilateral. Educere: Revista da Educação. Paraná: v. 14, n. 1, p. 83-101, jan./jun. 2014. Disponível em:<https://revistas.unipar.br/index.php/educere/article/view/5421/3108>. Acesso em: 30 dez. 2021; BRASIL. [Constituição (1988)] Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, artigo 68. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 1988. seção 1, p. 32. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm#adct>. Acesso em: 30 dez. 2021; BRASIL. Decreto n° 4.887, de 20 de novembro de 2003, que “regulamenta o procedimento para a identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades de quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 2003. p. 4. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4887.htm> Acesso em: 30 dez. 2021; BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 1996. seção 1, p. 27833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 30 dez. 2021; BRASIL. Lei 10.639, de 9 de Janeiro de 2003. Altera a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 2003. p. 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 30 dez. 2021; CARNEIRO, Edison. Singularidades dos Quilombos. In: MOURA, Clóvis (org.). Os Quilombos na Dinâmica Social do Brasil. Maceió: Edufal, 2001. cap. 1, p. 11-20. Disponível em: <https://docero.com.br/doc/scvs0s>. Acesso em: 30 dez. 2021; CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. Disponível em:<https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-construc3a7c3a3o-do-outro-como-nc3a3o-ser-como-fundamento-do-ser-sueli-carneiro-tese1.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2022; CARRIL, Lourdes de Fátima Bezerra. Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto. Revista Brasileira de Educação. São Paulo: v. 22, n. 69, abr./jun. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v22n69/1413-2478-rbedu-22-69-0539.pdf>. Acesso em: 31 dez. 2021; CARVALHO, Cícero Péricles de. Formação Histórica de Alagoas. 4° edição. Maceió: Edufal, 2016; CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. 1° edição. São Paulo: Editora Cortez, 2014. Disponível em: <https://docero.com.br/doc/10xxen0>. Acesso em: 31 dez. 2021; CIAVATTA, M. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e identidade. In: Frigotto, G., Ciavatta, & M.; RAMOS, M. (org.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. 3° edição. São Paulo: Cortez, 2012. cap. 3, p. 83-106. Disponível em: <https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/6122/5087>. Acesso em: 31 dez. 2021; CIAVATTA, M. O ensino integrado, a politecnia e a educação omnilateral. Por que lutamos? Revista Trabalho & Educação. Belo Horizonte: v. 13, n. 1, p. 187-205, jan.-abr. 2014. Disponível em:<http://forumeja.org.br/go/sites/forumeja.org.br.go/files/ Ciavatta_ensino_integrado_politecnia_educacao_omnilateral.pdf>. Acesso em: 31 dez. 2021; CÔCO, Dilza; LEITE, Priscila de Souza Chisté; DELLA FONTE, Sandra Soares. Processos de sistematização e de validação de materiais educativos nas pesquisas sobre educação na cidade. Revista NTQR – New Trends in Qualitative Research. A prática na investigação qualitativa. Portugal: v. 5, 2021. Disponível em: <file:///C:/Users/nenyc/Downloads/cferreira-pp11-ok-1.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2022; COORDENAÇÃO NACIONAL DE ARTICULAÇÃO DAS COMUNIDADES NEGRAS RURAIS; TERRA DE DIREITOS. Racismo e violência contra quilombos no Brasil. Curitiba: Terra de Direitos, 2018. Disponível em: <https://terradedireitos.org.br/uploads/arquivos/(final)-Racismo-e-Violencia- Quilombola_CONAQ_Terra-de-Direitos_FN_WEB.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2022; CONCEIÇÃO, Joanice. Mulheres Quilombolas e as Políticas Públicas. In. FIABANI, Adelmir. GOMES, Ana Beatriz Sousa. MIRANDA, Carmélia Aparecida Silva. (org.) Do pilão ao Batom: histórias de mulheres quilombolas. Curitiba: Editora CRV, 2017. cap. 7, p. 105-118; CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução n° 510, de 07 de Abril de 2016. Diário Oficial da União. Brasília, 2016. seção 1, p. 44. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf>. Acesso em: 31 dez. 2021; CRUZ, Ana Cristina Juvenal da. Educação em comunidades remanescentes de quilombos: implicações políticas e curriculares. Revista Contemporânea de Educação. Rio de Janeiro: v. 12, n. 23, jan./abr. 2017. Disponível em: <https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/9954/7623>. Acesso em: 31 dez. 2021; ECCO, Idanir. A educação em Paulo Freire como processo de humanização. In: EDUCERE CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, XII; ENCONTRO NACIONAL SOBRE ATENDIMENTO ESCOLAR HOSPITALAR, IX; SEMNIÁRIO INTERNACIONAL DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS - EDUCAÇÃO, III; SEMIÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE, V; 2015, Curitiba. Curitiba, 2015. p. 3524-3535. Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18184_7792.pdf>. Acesso em: 31 dez. 2020; FARIAS, Airton de. Uma breve história da África. Fortaleza: Editora Sistema Ari de Sá, 2014; FIABANI, Adelmir. Mulheres quilombolas. In: FIABANI, Adelmir; GOMES, Ana Beatriz Sousa. MIRANDA, Carmélia Aparecida Silva (org.). Do pilão ao Batom: Histórias de mulheres quilombolas. Curitiba: CRV, 2017. cap. 1, p. 13-25; FREIRE, Paulo. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. 3° reimpressão. São Paulo: Editora Unesp, 2000. Disponível em: <https://docero.com.br/doc/s0c0ec>. Acesso em 31 dez. 2021; FRIGOTTO, G. Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médio. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (org.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. 3° edição. São Paulo: Cortez, 2012. cap. 2, p. 57-82. Disponível em:<http://www.ia.ufrrj.br/ppgea/conteudo/conteudo-2008-2/Educacao- MII/2SF/2-Frigotto2008.pdf> Acesso em: 31 dez. 2021; FUNDAÇÃO PALMARES. Quadro geral de Comunidades Remanescentes de Quilombos. Brasília, 2022. Disponível em: <https://www.palmares.gov.br/wp- content/uploads/2015/07/quadro-geral-por-estados-e-regioes-20-01-2022.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2022; GADOTTI, Moacir. A questão da educação formal/não-formal. Institut International Des Droits De L’enfant (IDE). Suiça: p. 1-11, 2005. Disponível em: <https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/305943/mod_resource/content/1/ Educacao_Formal_Nao_Formal_2005.pdf>. Acesso em: 31 dez. 2021; GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval.pol.públ.Educ. Rio de Janeiro: v. 14, n. 50, p. 27-38, mar. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362006000100003>. Acesso em: 31 dez. 2021; GOHN, Maria da Glória. Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos. Revista Investigar em Educação. Portugal: II Série, n° 1, 2014. Disponível em: <http://pages.ie.uminho.pt/inved/index.php/ie/article/view/4>. Acessado em: 31 dez. 2021; GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. 3° reimpressão. Rio de Janeiro: Vozes, 2018; GONZALES, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje. São Paulo, 1984, p. 223-244. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4584956/mod_resource/content/1/06%20-%20GONZALES%2C%20L%C3%A9lia%20- %20Racismo_e_Sexismo_na_Cultura_Brasileira%20%281%29.pdf>. Acesso em: 19 mai. 2022; GONZALES, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. 3° volume. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero LTDA, 1982; Disponível em: <https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/lc3a9lia-gonzales-carlos-hasenbalg-lugar-de-negro1.pdf>. Acesso em: 19 mai. 2022; GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel: as concepções de Estado em Marx, Engels, Lenin e Gramsci. Porto Alegre: L&PM, 1996. parte I, p. 7-40. Disponível em: <http://files.adrianonascimento.webnode.com.br/200000306- 89cee8ac91/Gruppi-Tudo-comecou-com-Maquiavel-parte-1-pdf.pdf>. Acesso em: 31 dez. 2021; GUERRAS do Brasil.doc. As guerras de Palmares. Direção: Luiz Bolognesi. São Paulo: Netflix Brasil, Buriti Filmes, 2019. episódio dois, primeira temporada. Disponível: <https://www.netflix.com/watch/81091388?trackId=255824129>. Acesso: 23 mai. 2022; HEYWOOD, Linda M. Diáspora negra no Brasil. 2° edição, 4° reimpressão. São Paulo: Contexto, 2019; INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil. Informativo Estudos e Pesquisa: Informação Demográfica e Socioeconômica. n.41. Brasília: IBGE, Ministério da Economia, 2019. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf>. Acesso: 08 fev. 2022; INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA). Dados Gerais Quilombos INCRA: Quadro geral de andamento dos processos. Brasília: INCRA-DFQ, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2021. Disponível em: <https://www.gov.br/incra/pt-br/assuntos/governanca-fundiaria/andamentos_processos_comunidades_quilombolas_nov_2021.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2022. KAPLÚN, Gabriel. Material Educativo: a experiência de aprendizado. Revista Comunicação & Educação, São Paulo: n. 27, maio/ago, p. 46-60, 2003. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/37491/40205>. Acesso em: 31 dez. 2021; KAUARK, Fabiana da Silva. MANHÃES, Fernanda Castro. MEDEIROS, Carlos Henrique. Metodologia da pesquisa: um guia prático. Itabuna: Litterarum, 2010. Disponível em: <http://www.pgcl.uenf.br/arquivos/livrodemetodologiadapesquisa2010_011120181549.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2022; LAORDEN, Carlos. A bomba demográfica africana. Jornal El País. Roma, 2018. Internacional. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/03/internacional/1533287402_271672.html>. Acesso em: 02 jan. 2021; LEMOS, Luiz Henrique de Gouvêa. A reforma do ensino médio integrado a partir da Lei n° 13.415/2017: nova lei – velhos interesses – um recorte histórico a partir do Decreto n° 2.208/97 aos dias atuais. In: ARAÚJO, Adilson Cesar; SILVA, Cláudio Nei Nascimento (org.). Ensino Médio Integrado no Brasil: fundamentos, práticas e desafios. Brasília: IFB, 2017. p. 449-462. Disponível em: <https://www.anped.org.br/sites/default/files/images/livro_completo_ensino_medio_integrado_-_13_10_2017.pdf>. Acesso em: 23 mai. 2022; LINDOSO, Dirceu. Formação de Alagoas Boreal. Maceió: Edições Catavento, 2000; LINDOSO, Dirceu. O Poder Quilombola. Maceió: Edufal, 2006. Disponível em: <https://docero.com.br/doc/5csx0>. Acesso em: 31 dez. 2021; LOPES, Ana Mônica Henriques. Neocolonialismo na África. SEMINÁRIO SANKOFA – DESCOLONIZAÇÃO E RACISMO: ATUALIDADE E CRÍTICA, II. Sankofa: Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana. São Paulo: n° 8, ano IV, dez. 2011. Disponível em: <file:///C:/Users/nenyc/Downloads/88804-Texto%20do %20artigo-126282-1-10-20141215%20(1).pdf>. Acesso em: 14 fev. 2022; LOPES, Nei. Bantos, Malês e Identidade Negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006; MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. Campinas: Editora Alínea, 2007; MARIANO, Aline Barbosa Pereira Mariano. O relatório de Édouard Engelhardt: notas da presença francesa na conferência em Berlim (1884-1885). ENCONTRO DE HISTÓRIA DA ANPUH-RIO, XIX. HISTÓRIA DO FUTURO: ENSINO, PESQUISA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA. Anais [...] Rio de Janeiro: 2020. Disponível em: <https://docplayer.com.br/195697318-O-relatorio-de-edouard-engelhardt-notas-da-presenca-francesa-na-conferencia-de-berlim.html>. Acesso em: 31 dez. 2021; MAROUN, Kalyla. Jongo e Educação: a construção de uma identidade quilombola a partir de saberes étnico-culturais do corpo. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <https://issuu.com/marcelooreilly/docs/1758-kalylamaroun/1>. Acesso em: 14 fev. 2022; MATTOS, Hebe; ABREU, Martha. Remanescentes das Comunidades dos Quilombos: memória do cativeiro, patrimônio cultural e direito à reparação. SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – ANPUH. Anais [...] São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1299778862_ARQUIVO_anpuh2011.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2022; MATTOS, Hebe. Remanescentes das comunidades dos quilombos: memória do cativeiro e políticas de reparação. Revista USP. São Paulo: n. 68, p. 104-111, dez./fev. 2005/2006. Disponível em: <file:///C:/Users/nenyc/Downloads/13486-Texto%20do%20artigo-16460-1-10-20120517%20(3).pdf>. Acesso em: 03 fev. 2022; MELO, Luís Gustavo. Grito forte dos Palmares. Revista Graciliano. Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos, ano IX, set/nov, 2016; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: Ministério da educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Currículos e Educação Integral, 2013. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 25 jan. 2022; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Plataforma Nilo Peçanha: Ano-base 2018. Brasília: Ministério da Educação, SETEC, 2019. Disponível em: <http://plataformanilopecanha.mec.gov.br/2019.html>. Acesso em: 08 fev. 2022; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Plataforma Nilo Peçanha: Ano-base 2020. Brasília: Ministério da Educação, SETEC, 2021. Disponível em: <http://plataformanilopecanha.mec.gov.br/2021.html>. Acesso em: 08 fev. 2022; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS. Projeto do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agroecologia. Murici: Instituto Federal de Alagoas, 2011. Disponível em: <https://www2.ifal.edu.br/campus/murici/ensino/arquivos/projetodocursodeagroecologiareformuladomuricireformulado01081.pdf>. Acesso em: 31 dez. 2021; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Um novo modelo em educação profissional e tecnológica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6691-if- concepcaoediretrizes&Itemid=30192>. Acesso em: 31 dez. 2021; MOURA, Clóvis. Os Quilombos na Dinâmica Social do Brasil. Maceió: Edufal, 2001. Disponível em: <https://docero.com.br/doc/scvs0s>. Acesso em: 30 dez. 2021; MOURA, Glória; OLIVEIRA, Bárbara; GOMES, Verônica. Educação Quilombola. Salto para o Futuro. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação à Distância, 2007. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/Educacao-quilombola.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2021; MUNANGA, Kabengele. Origens Africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009; MUNANGA, Kabengele. Por que ensinar a história da África e do negro no Brasil de hoje? Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. São Paulo: n. 62, p. 20-31, dez. 2015. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rieb/a/WxGPWdcytJgSnNKJQ7dMVGz/? format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 14 fev. 2022; NASCIMENTO, Abdias do. O quilombismo: documentos de uma militância panafricana. 3 edição. rev. São Paulo: Editora Perspectiva. Rio de Janeiro: Ipeafro, 2019; OLIVEIRA, Luciana Xavier de. Negro é lindo: estética, identidade e políticas de estilo. Revista Mídia e Cotidiano. Rio de Janeiro: v. 12, n. 3, dez. 2018. Disponível em:<https://periodicos.uff.br/midiaecotidiano/article/view/26928/16045>. Acesso em: 31 dez. 2021; PNUD; IPEA; FJP. Desenvolvimento humano para além das médias. Brasília: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Fundação João Pinheiro, 2017. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/170510_desenvolvimento_humano_para_alem_das_medias.pdf> Acesso em: 31 dez. 2021; POLLACK, Michael. Memória, esquecimento e silêncio. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro: v. 2, n. 3, p. 3-15., 1989. Disponível em: <http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf>. Acesso em: 07 fev. 2022; POLLACK, Michael. Memória e identidade social. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro: v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992. Disponível em: <http://www.pgedf.ufpr.br/memoria%20e%20identidadesocial%20A%20capraro%202.pdf>. Acesso em: 07 fev. 2022; PORTILHO, Érica. Matriarcado Afreekana: narrativas cruzadas do ventre negro ao Brasil. Dissertação (Mestrado em Relações Étnico-Raciais) – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca – CEFET, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: <http://dippg.cefet-rj.br/pprer/attachments/article/81/137_e%CC%82rica%20Portilho.pdf>. Acesso em: 25 mai. 2022; REIS, João José. Quilombos e revoltas escravas no Brasil. Revista USP. São Paulo: n. 28, p. 14-39, dez./fev. 1995/1996. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/28362/30220>. Acesso em: 02 jan. 2022; REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1996; RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala. Belo Horizonte: Letramento, Justificando, 2017. Disponível em: <https://www.sindjorce.org.br/wp-content/uploads/2019/10/RIBEIRO-D.-O-que-e-lugar-de-fala.pdf>. Acesso em: 25 mai. 2022; RIBEIRO, Levy Félix. Território e Memória: Uma etnografia na comunidade remanescente quilombola do Muquém em União dos Palmares – Alagoas. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Alagoas. Maceió, 2018. Disponível em: <http://www.repositorio.ufal.br/bitstream/riufal/3173/1/Territ%C3%B3rio%20e%20mem%C3%B3ria%3A%20uma%20etnografia%20na%20comunidade%20remanescente%20quilombola%20do%20Muqu%C3%A9m.pdf>. Acesso em: 25 mai. 2022; SANTOS, Kátia Regina da Costa; SOUZA, Edileuza Penha de. SEPPIR – Promovendo a Igualdade Racial Para Um Brasil Sem Racismo. 1° Edição. Brasília: Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos, 2016. Disponível em: <https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/igualdade-racial/seppir-promovendo-a-igualdade-racial-para-um-brasil-sem-racismo>. Acesso em: 02 fev. 2022; SANTOS, José Antônio dos. Diáspora Africana: paraíso perdido ou terra prometida. In: MACEDO, JR. (org.) Desvendando a história da África. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. Disponível: <https://books.scielo.org/id/yf4cf/pdf/macedo-9788538603832-13.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2022; SAVIANI, Dermeval. Trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETI, Celso J. et al. (org.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. Disponível em: <http://www.ia.ufrrj.br/ppgea/conteudo/conteudo-2009-2/1SF/o_trabalho_como_principio_educativo_frente_as_novas_tecnologias.pdf>. Acesso em 02 jan. 2022; SERQUEIRA, Carla. Civilização Escravista. Revista Imprensa Oficial Gaciliano Ramos. Maceió: ano IX, set.-nov. 2016; SHWARTZ, Stuart B. Repensando Palmares: Resistência escrava na Colônia. In: SHWARTZ, Stuart B. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru, São Paulo: EDUSC. 2001. cap. 5, p. 219-262 Disponível em: <https://ppgh.ufba.br/sites/ppgh.ufba.br/files/schwartz_stuart_repensando_palmares.pdf>. Acesso em: 08 fev. 2022; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Revista Educação. Porto Alegre: n. 3 (63), p. 489-506, set./dez. 2007. Disponível em: <file:///C:/Users/nenyc/Downloads/2745-Texto%20do%20artigo-9748-1-10-20080314.pdf>. Acesso em: 13 fev. 2022; SILVA, Thaís Patrícia Paulino da. Por uma educação quilombola: um olhar geográfico à comunidade remanescente do Muquém. Revista Periferia. Rio de Janeiro: v. 13, n. 1, p. 156-176, jan./abr. 2021. Disponível em: <file:///C:/Users/nenyc/Downloads/55960-208420-1-PB.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2022; THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-ação. 18° edição. São Paulo: Cortez, 2011; TRAJANO FILHO, Wilson. DIAS, Juliana Braz. O colonialismo em África e seus legados: classificação e poder no ordenamento da vida social. Anuário Antropológico (2014), v. 40, n. 2: 9-22. UNB. Brasília, 2015. TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa. São Paulo: v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.pdf>. Acesso em: 02 jan. 2022; ZAPPELLINI, Marcelo Bercket; FEUERSCHÜTTE, Simone Ghisi. O uso da triangulação na pesquisa científica brasileira em administração. Revista Administração: Ensino & Pequisa. Rio de Janeiro: v. 16, n. 2, p. 241-273. 2015. Disponível em:<https://raep.emnuvens.com.br/raep/article/view/238/183>. Acessado em: 02 jan. 2022. | |
dc.contributor.advisor1 | Meirelles, Nelson Vieira da Silva | |
dc.contributor.referee1 | Meirelles, Nelson Vieira da Silva | |
dc.contributor.referee2 | Lima, André Sueldo Tavares de | |
dc.contributor.referee3 | Silva, Ivanderson Pereira da | |
dc.creator | Santos, Daniela Verena Neves | |
dc.date.accessioned | 2024-12-02T13:00:38Z | |
dc.date.available | 2024-12-02T13:00:38Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.abstract | This is an educational research that aims to investigate how the experiences and knowledge of quilombola women about the organization of work and its cultural and social manifestations can contribute to the integrated training of students in the fourth grade of the Integrated High School Technical Course in Agroecology with a view to to omnilateral education. For this, it uses the understanding of issues that deal with the contribution of Vocational and Technological Education, as a public policy, in the context of overcoming hegemonic social paradigms that limit the existence of quilombola communities. Communities maintain their own relationship of belonging to their territories, where it is possible to transmit traditional knowledge through the teachings of their ancestors, passed on from generation to generation. Therefore, qualitative research was carried out, whose method is action research in a nonformal environment. The project investigated took place through the diagnosis of the building ideas of the students of the 4th grade of the Technical Course of Integrated Middle Level in Agroecology, from Campus Murici, about the quilombola communities, in addition to interviews, which we carried out in loco, to the quilombola women of Muquém. belonging to the Association of Quilombo Remnants of Muquém. We understand that through the modality of non-formal education it is possible to recognize the traditional knowledge of communities for the integral formation of the subjects. In this sense, as a result of the research, it was found that it is possible to promote the exchange of knowledge between the Comunidade do Muquém and the Instituto Federal de Alagoas – Campus Murici with a view to integrating knowledge that stimulates the transformation of the reality of the research subjects. We identified that quilombola women play a social role in the leadership of these environments, consecrated themselves as responsible for the organization and development of work in the community. The commitment to the transmission of traditions such as handicrafts, family farming, cooking and religion derives from this function. We understand that knowledge of their traditions allows future technical professionals in Agroecology to know other narratives about Brazilian social formation and the development of sustainable techniques in the region. Finally, the data obtained enabled the elaboration of an E-book – Echoes of Ancestrality: Accounts of Social and Cultural Traditions of Muquém Women as an educational product. | |
dc.description.resumo | Trata-se de pesquisa educacional que pretende investigar como as vivências e saberes das mulheres quilombolas acerca da organização do trabalho e das suas manifestações culturais e sociais podem contribuir na formação integrada dos alunos da quarta série do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agroecologia com vistas à educação omnilateral. Para isso, utiliza-se da compreensão de assuntos que versem sobre a contribuição da Educação Profissional e Tecnológica, enquanto política pública, no âmbito da superação de paradigmas sociais hegemônicos que limitam a existência das comunidades quilombolas. As comunidades mantém uma relação própria de pertencimento aos seus territórios, onde é possível a transmissão de saberes tradicionais através dos ensinamentos dos seus ancestrais, passados de geração em geração. Procedeu-se, portanto, pesquisa do tipo qualitativa, cujo método é a pesquisa ação em ambiente não-formal. O empreendimento investigado se deu através do diagnóstico das ideias construtoras dos alunos da 4° série do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agroecologia, do Campus Murici, acerca das comunidades quilombolas, além de entrevistas, que realizamos in loco, às mulheres quilombolas do Muquém pertencentes à Associação dos Remanescentes de Quilombos do Muquém. Entendemos que através da modalidade da educação não formal é possível o reconhecimento dos saberes tradicionais de comunidades para a formação integral dos sujeitos. Nesse sentido, como resultado da pesquisa, verificou-se que é possível promover a troca de saberes entre a Comunidade do Muquém e o Instituto Federal de Alagoas – Campus Murici com vistas a integração de conhecimentos que estimulem a transformação da realidade dos sujeitos da pesquisa. Identificamos que as mulheres quilombolas exercem como papel social a liderança desses ambientes, consagram-se como responsáveis pela organização e desenvolvimento dos trabalhos na comunidade. Deriva desse função o compromisso pela transmissão das tradições como artesanato, agricultura familiar, culinária e religião. Compreendemos que o conhecimento das suas tradições permite aos futuros profissionais técnicos em Agroecologia o conhecimento de outras narrativas acerca da formação social brasileira e desenvolvimento de técnicas sustentáveis na região. Por fim, os dados obtidos possibilitaram a elaboração de um E-book – Ecos de Ancestralidade: Relatos das Tradições Sociais e Culturais das Mulheres do Muquém como produto educacional. | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ifal.edu.br/handle/123456789/783 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.publisher.country | Brasil | |
dc.publisher.department | Campus Benedito Bentes | |
dc.subject | comunidade quilombola | |
dc.subject | educação profissional e tecnológica | |
dc.subject | educação omnilateral | |
dc.subject | e-book | |
dc.subject | produto educacional. | |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | |
dc.title | Ecos de ancestralidade: vivências e saberes de mulheres quilombolas na Comunidade de Muquém-AL | |
dc.type | Dissertação |