Navegando por Autor "Bomfim, Deisy Anny"

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    A educação ambiental nos cursos técnicos integrados ao ensino médio
    (2024) Bomfim, Deisy Anny; Santos, Aldenir Feitosa dos; Bassi, Letícia Anderson; Vilela, Lívia Maria Batista; Silva, José Atalvanio da
    A Educação Ambiental (EA) é essencial no contexto atual, destacando-se diante de desafios globais como o consumo excessivo, desmatamento e poluição. Eventos como a Conferência de Estocolmo (1972) e a COP 27 (2022) evidenciam os avanços em desenvolvimento sustentável. No Brasil, a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) enfrenta dificuldades, como a falta de formação docente e a priorização de outros conteúdos escolares. Embora a EA desempenhe um papel central na integração entre sociedade e natureza, sua aplicação nas escolas é frequentemente pontual e limitada, enfrentando obstáculos como o uso de métodos tradicionais e a ausência de projetos integrados. O objetivo deste trabalho de conclusão de curso foi realizar um diagnóstico situacional da EA nos Cursos Técnicos Integrados do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) e incentivar sua implementação na instituição. A pesquisa foi exploratória, classificada como bibliográfica e documental, aplicada nos 15 campi do Ifal que oferecem Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio. A coleta de dados incluiu análise de documentos oficiais, bibliografia recente e o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) para identificar projetos relacionados à EA. No ensino, foi realizada uma análise dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), o que possibilitou identificar que a temática ambiental é abordada de forma desigual ao comparar intercursos e intra-cursos em diferentes campi. A análise dos PPCs indica que a educação ambiental está presente, mas necessita de maior consistência e profundidade. Termos como "Educação Ambiental" e "Sustentabilidade" são mais comuns em cursos agrícolas e ambientais, enquanto áreas tecnológicas apresentam pouca integração. Um questionário foi validado por meio da Técnica Delphi, aplicado posteriormente aos docentes. O processo de validação resultou em um questionário utilizado para avaliar a efetiva implementação da EA no Ifal e o posicionamento dos docentes em relação às práticas de sustentabilidade adotadas em seu cotidiano. A aplicação do método Delphi aprimorou o questionário, especialmente em pertinência e clareza das questões. Os principais ajustes no questionário concentraram-se na substituição de termos, conferindo mais objetividade ao instrumento de análise. O método Delphi possibilitou a produção de um instrumento de pesquisa apto a identificar a realidade da prática da EA no Ifal e a traçar um perfil do corpo docente em relação à implementação de atividades educativas voltadas à EA. Quanto à extensão, os resultados mostram que o Ifal promove a EA por meio de ações concentradas em alguns campi e categorias específicas. Contudo, observou-se uma queda dessas ações nos últimos três anos, possivelmente devido à pandemia. Além disso, foi elaborado um curso de formação em EA para os professores do Ifal, visando ao aperfeiçoamento na abordagem de questões ambientais. Nesse sentido, é crucial disseminar informações e promover atitudes responsáveis que ajudem no desenvolvimento de alunos como cidadãos conscientes. Sendo assim, ferramentas de aprendizagem devem proporcionar maior liberdade e autonomia, permitindo que os estudantes desenvolvam habilidades e compreendam a realidade em que estão inseridos. Relatórios técnicos com as conclusões da pesquisa foram produzidos e disponibilizados à instituição, visando colaborar com futuras iniciativas de EA no ensino, pesquisa e extensão.
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    A transversalidade da educação ambiental: da teoria à prática
    (2024) Bomfim, Deisy Anny
    A Educação Ambiental (EA) é essencial no contexto atual, destacando-se diante de desafios globais como o consumo excessivo, desmatamento e poluição. Eventos como a Conferência de Estocolmo (1972) e a COP 27 (2022) evidenciam os avanços em desenvolvimento sustentável. No Brasil, a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) enfrenta dificuldades, como a falta de formação docente e a priorização de outros conteúdos escolares. Embora a EA desempenhe um papel central na integração entre sociedade e natureza, sua aplicação nas escolas é frequentemente pontual e limitada, enfrentando obstáculos como o uso de métodos tradicionais e a ausência de projetos integrados. O objetivo deste trabalho de conclusão de curso foi realizar um diagnóstico situacional da EA nos Cursos Técnicos Integrados do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) e incentivar sua implementação na instituição. A pesquisa foi exploratória, classificada como bibliográfica e documental, aplicada nos 15 campi do Ifal que oferecem Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio. A coleta de dados incluiu análise de documentos oficiais, bibliografia recente e o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) para identificar projetos relacionados à EA. No ensino, foi realizada uma análise dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), o que possibilitou identificar que a temática ambiental é abordada de forma desigual ao comparar intercursos e intra-cursos em diferentes campi. A análise dos PPCs indica que a educação ambiental está presente, mas necessita de maior consistência e profundidade. Termos como "Educação Ambiental" e "Sustentabilidade" são mais comuns em cursos agrícolas e ambientais, enquanto áreas tecnológicas apresentam pouca integração. Um questionário foi validado por meio da Técnica Delphi, aplicado posteriormente aos docentes. O processo de validação resultou em um questionário utilizado para avaliar a efetiva implementação da EA no Ifal e o posicionamento dos docentes em relação às práticas de sustentabilidade adotadas em seu cotidiano. A aplicação do método Delphi aprimorou o questionário, especialmente em pertinência e clareza das questões. Os principais ajustes no questionário concentraram-se na substituição de termos, conferindo mais objetividade ao instrumento de análise. O método Delphi possibilitou a produção de um instrumento de pesquisa apto a identificar a realidade da prática da EA no Ifal e a traçar um perfil do corpo docente em relação à implementação de atividades educativas voltadas à EA. Quanto à extensão, os resultados mostram que o Ifal promove a EA por meio de ações concentradas em alguns campi e categorias específicas. Contudo, observou-se uma queda dessas ações nos últimos três anos, possivelmente devido à pandemia. Além disso, foi elaborado um curso de formação em EA para os professores do Ifal, visando ao aperfeiçoamento na abordagem de questões ambientais. Nesse sentido, é crucial disseminar informações e promover atitudes responsáveis que ajudem no desenvolvimento de alunos como cidadãos conscientes. Sendo assim, ferramentas de aprendizagem devem proporcionar maior liberdade e autonomia, permitindo que os estudantes desenvolvam habilidades e compreendam a realidade em que estão inseridos. Relatórios técnicos com as conclusões da pesquisa foram produzidos e disponibilizados à instituição, visando colaborar com futuras iniciativas de EA no ensino, pesquisa e extensão.