Caracterização físico-química da própolis marrom e geoprópolis no nordeste alagoano, Brasil

dc.contributor.advisor-co1Freitas, Johnnatan Duarte de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4999402869058858
dc.contributor.advisor1Sousa, Jonas dos Santos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3193945439772961
dc.contributor.referee1Marins, Élida Fernanda Cavalcanti
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5169972835746750
dc.contributor.referee2Silva, Cristian Bernardo da
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8903978116383659
dc.creatorMoura, Orlando Francisco da Silva
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7386717045197393
dc.date.accessioned2025-02-17T17:49:13Z
dc.date.available2025-02-17T17:49:13Z
dc.date.issued2024-10-24
dc.description.abstractThe brown propolis, produced by bees of the species Apis mellifera, and geopropolis, generated by Melipona scutellaris, are widely recognized for their significant bioactive properties, such as antimicrobial, antioxidant, and anti-inflammatory activities. This study aimed to characterize the physicochemical properties of geopropolis from the municipality of Maceió and brown propolis from the municipality of Pilar. The samples underwent extraction by maceration and Soxhlet methods, followed by detailed analyses of wax content, loss on drying, ash content, and soluble solids. The results showed that brown propolis exhibited an average mechanical mass of 29.65% in the Soxhlet extraction and 56.9% in maceration, while geopropolis had mechanical mass contents of 75.73% and 75.08%, respectively. The wax content in propolis was 22.44% (Soxhlet) and 31.20% (maceration), exceeding the legal limit in maceration. The loss on drying was 5.81% for propolis, within standards, while geopropolis showed 4.56%. The ash content was 1.87% for propolis and 65.22% for geopropolis, reflecting a higher amount of inorganic material in the latter. The quantification of phenolic compounds revealed 2.02% for propolis (Soxhlet) and 2.80% (maceration), while geopropolis contained 2.74% and 2.22%, respectively. Total flavonoids were 0.011% (Soxhlet) and 0.046% (maceration) for propolis, and 0.039% (Soxhlet) and 1.33% (maceration) for geopropolis. Antioxidant activity, evaluated by the DPPH method, was 31.94% for propolis (Soxhlet) and 73.81% (maceration), while geopropolis showed 75.82% (Soxhlet) and 86.11% (maceration). Additionally, the analysis of volatile organic compounds conducted by Gas Chromatography coupled with Mass Spectrometry revealed the presence of 66 compounds in brown propolis and 48 compounds in geopropolis. The diversity of volatile compounds, including esters, terpenes, and phenols, highlights the potential of these substances for therapeutic and industrial applications. These results indicate that both propolis and geopropolis possess high levels of bioactive compounds, marked by their strong antioxidant activity, suggesting considerable therapeutic potential. The physicochemical characterization of these substances is of great importance for the municipalities of Pilar and Maceió, as it enhances local natural resources and opens opportunities for the development of apicultural products with industrial and medicinal applications. Additionally, this research contributes to the strengthening of beekeeping in the region, promoting sustainable practices and valuing local culture within a context of conservation and health.
dc.description.resumoA própolis marrom, produzida por abelhas da espécie Apis mellifera, e a geoprópolis, gerada por Melipona scutellaris, são amplamente reconhecidas por suas significativas propriedades bioativas, como atividades antimicrobianas, antioxidantes e anti-inflamatórias. Este estudo teve como objetivo a caracterização físico-química da geoprópolis do município de Maceió e propolis marrom do município do Pilar . As amostras foram submetidas as extrações por maceração e Soxhlet, seguidas por análises detalhadas do teor de cera, perda por dessecação, teor de cinzas e sólidos solúveis. Os resultados mostraram que a própolis marrom apresentou uma massa mecânica média de 29,65% na extração por Soxhlet e 56,9% na maceração, enquanto a geoprópolis teve teores de massa mecânica de 75,73% e 75,08%, respectivamente. O teor de cera na própolis foi de 22,44% (Soxhlet) e 31,20% (maceração), excedendo o limite legal na maceração. A perda por dessecação foi de 5,81% para a própolis, dentro dos padrões, enquanto a geoprópolis apresentou 4,56%. O teor de cinzas foi de 1,87% para a própolis e 65,22% para a geoprópolis, refletindo uma maior quantidade de material inorgânico na última. A quantificação dos compostos fenólicos revelou 2,02% para a própolis (Soxhlet) e 2,80% (maceração), enquanto a geoprópolis apresentou 2,74% e 2,22%, respectivamente. Os flavonóides totais foram de 0,011% (Soxhlet) e 0,046% (maceração) para a própolis, e 0,039% (Soxhlet) e 1,33% (maceração) para a geoprópolis. A atividade antioxidante, avaliada pelo método DPPH, foi de 31,94% para a própolis (Soxhlet) e 73,81% (maceração), enquanto a geoprópolis apresentou 75,82% (Soxhlet) e 86,11% (maceração). Além disso, a análise de compostos orgânicos voláteis realizada por Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas revelou a presença de 66 compostos na própolis marrom e 48 compostos na geoprópolis. A diversidade de compostos voláteis, incluindo ésteres, terpenos e fenóis, ressalta o potencial dessas substâncias para aplicações terapêuticas e industriais. Esses resultados indicam que tanto a própolis quanto a geoprópolis possuem elevados teores de compostos bioativos, destacando-se pela alta atividade antioxidante, o que sugere um considerável potencial terapêutico. A caracterização físico-química dessas substâncias é de grande importância para os municípios do Pilar e Maceió, pois valoriza os recursos naturais locais e abre oportunidades para o desenvolvimento de produtos apícolas com aplicações industriais e medicinais. Além disso, essa pesquisa contribui para o fortalecimento da apicultura na região, promovendo práticas sustentáveis e valorizando a cultura local em um contexto de conservação e saúde.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifal.edu.br/handle/123456789/860
dc.language.isopt
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentCampus Maceió
dc.relation.referencesBANKOVA, V. Chemical diversity of propolis and the problem of standardization. Journal of Ethnopharmacology, v. 100, n. 1–2, p. 114–117, 2005. BARBOSA, V. de F. Caracterização do perfil da ação do ácido gálico e seus derivados sobre processos oxidativos in vitro e ex vivo. 2010. Dissertação (Mestrado em Biociências e Biotecnologia Aplicada à Farmácia) — Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual "Julio Mesquita Filho", Araraquara, 2010. BARRETO, A. L. H.; LOPES, M. T. do R.; PEREIRA, F. de M.; SOUZA, B. de A. Controle de Qualidade da Própolis. Embrapa meio-norte. Agosto, 2020. BERLATO, Gladis. Brasil busca norma global para ampliar exportação de própolis. Trends CE, 23 jan. 2023. Disponível em: https://www.trendsce.com.br/2023/01/23/brasil-busca-norma-global-para-ampliar-exportacaode- propolis/. Acesso em: 29 out. 2024. BRAND-WILLIAMS, W.; CUVELIER, M. E.; BERSET, C. Use of a free radical method to evaluate antioxidant activity., LWT - Food Science and Technology v. 28, n. 1, p. 25-30, 1995. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Instrução Normativa SDA nº 03, de 19 jan. 2001. Anexo VI - Regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de própolis. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 jan. 2001a. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Instrução Normativa SDA nº 03, de 19 jan. 2001. Anexo VII - Regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de própolis. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 jan. 2001b. CHEN, S.; ZHENG, H.; YANG, S.; QI, Y.; LI, W.; KANG, S.; HU, H.; HUA, Q.; WU, Y.; LIU, Z. Antimicrobial activity and mechanism of α-copaene against foodborne pathogenic bacteria and its application in beef soup. LWT, v. 195, 1 mar. 2024, p. 115848. DOI: 10.1016/j.lwt.2024.115848. CHIARADIA, M. C.; COLLINS, C. H.; JARDIM, I. C. S. F. O estado da arte da cromatografia associada à espectrometria de massas acoplada à espectrometria de massas na análise de compostos tóxicos em alimentos. Quim. Nova, Vol. 31, No. 3, 623-636, 2008. COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L. BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos. 7ª ed. 1997. CUNHA, I. B. S.; SAWAYA, A. C. H. F.; CAETANO, F. M.; SHIMIZU, M. T.; MARCUCCI, M. C.; DREZZA, F. T.; POVIA, G. S.; CARVALHO, P. de O. Factors that influence the yield and composition of Brazilian propolis extracts. Journal of the Brazilian Chemical Society, v. 15, n. 6, 2004. Disponível em:https://doi.org/10.1590/S0103-50532004000600026. DAUGSCH, A.; MORAES, C. S.; FORT, P.; PARK, Y. K. Brazilian red propolis - Chemical composition and botanical origin. Evidence-based Complementary and Alternative Medicine, v. 5, n. 4, p. 435–441, 2008. DE-MELO, A. A. M.; MATSUDA, A. H.; FREITAS, A. S. de; BARTH, O. M.; ALMEIDA-MURIAN, L. B.. Capacidade antioxidante da própolis. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 44, n. 3, p. 341–348, 2014. DUTRA, R. P. Características físico-químicas do geoprópolis de Melipona fasciculata Smith (Tiúba) produzido no estado do Maranhão. São Luís - MA, 2006. Dissertação (Mestrado em Saúde e Ambiente) – Universidade Federal do Maranhão, 2006. DUTRA, R. P.; NOGUEIRA, A. M. C.; MARQUES, R. R. de O.; COSTA, M. C. P.; RIBEIRO, M. N. S. Avaliação farmacognóstica de geoprópolis de Melipona fasciculata Smith da Baixada maranhense, Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 18, n. 4, p. 595-603, dez. 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-695X2008000400010. FELIPE, L. O.; BICAS, J. L. Química e sociedade. Terpenos, aromas e a química dos compostos naturais. Quím. Nova Esc., São Paulo-SP, Brasil, 2016. FUNARI, C. S.; FERRO, V. O. Análises de Própolis. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 26, n. 1, p. 171-178, 2006. GHISALBERTI, E. L. Propolis: A Review. Bee World, v. 60, n. 2, p. 59–84, 1979. HEIM, E., K.; T., R., A., B., J., D.; Flavonoid antioxidants: chemistry, metabolism and structure-activity relationships. Journal of Nutritional Biochemistry 13, 572-584, 2002. HODNETT, R. Western Honey Bee (Apis mellifera) - Guelph, Ontario. 2018. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Western_Honey_Bee_%28Apis_mellifera%29 - _Guelph,_Ontario_02.jpg. Acesso em: 08 set. 2024. FAHLBUSCH, K.G.; HAMMERSCHMIDT, F.-J.; PANTEN, J.; PICKENHAGEN, W.; SCHATKOWSKI, D.; BAUER, K.; GARBE, D.; SURBURG, H.. Wiley-VCH Verlag GmbH & Co, ed. Flavors and Fragrances. 2012: Ullmann's Encyclopedia of Industrial Chemistry. doi:10.1002/14356007.a11_141. KOWALSKI, L., Dias da Silva, A. ., Rodrigues Pagno, A. ., & Piana, M. . (2020). Atividade Antimicrobiana de Flavonoides: uma Revisão de Literatura. Revista Interdisciplinar Em Ciências Da Saúde E Biológicas, 4(1), 51-65. https://doi.org/10.31512/ricsb.v4i1.119. KUSTIAWAN, P. M.; SIREGAR, K. A. Al K.; SYAIFIE, P. H.; MUTTAQIN, F. Z.; IBADILLAH, D.; JAUHAR, M. M.; DJAMAS, N.l; MARDLIYATI, E.; ROCHMAN, N. T. Uncovering the anti-breast cancer activity potential of east Kalimantan propolis by in vitro and bioinformatics analysis. Heliyon, [s.l.], v. 10, e33636, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2024.e33636. LUQUE DE CASTRO, M. D.; GARCÍA-AYUSO, L. E. Soxhlet extraction of solid materials: an outdated technique with a promising innovative future. Analytica Chimica Acta, v. 369, n. 1-2, p. 1-10, 10 ago. 1998. MABREY, T. J., MARKMAN, K. R., & THOMAS, M. B. The Systematic Identification of Flavonoids. (1970). doi:10.1007/978-3-642-88458-0. MARCUCCI, M. C. Propolis: chemical composition, biological properties and therapeutic activity. Apidologie, v. 26, n. 2, p. 83–99, 1995. NISHIDA, R.; SHELLY, T. E.; WHITTIER, T. S.; KANESHIRO, K. Y. Copaene, a potential rendezvous cue for the Mediterranean fruit fly, Ceratitis capitata? Laboratory of Chemical Ecology, Graduate School of Agriculture, Kyoto University, Sakyo-ku, Kyoto 606-8502, Japan. Hawaiian Evolutionary Biology Program, University of Hawaii, Honolulu, Hawaii 96822, 1999. OLIVEIRA, G. L. S. Determinação da capacidade antioxidante de produtos naturais in vitro pelo método do DPPH•: estudo de revisão. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 17, n. 1, p. 36-44, jan./mar. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-084X/12_165. PUBCHEM. alpha-Bergamotene. 2005a. Disponível em: https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/alpha-Bergamotene. Acesso em: 27 set. 2024. PUBCHEM. Aristolene. 2005b. Disponível em: https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/530421. Acesso em: 27 set. 2024. PINHEIRO, C. G.; PINTO, M. V. de M.; BARONE, M. V.; SAMPAIO, A. R.; FORTUNY, E.; GOMES, O. P.; SILVA, V. F. da; SANTOS JÚNIOR, J. G. de A.; CORREA, J. A. Análise da metodologia de aceleração cicatricial MAC® com uso da própolis e azul de toluidina na cicatrização de úlceras de membros inferiores. Jornal de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v. 34, n. 2, p. 305-314, 2024. DOI: 10.36311/jhgd.v34.15499. PIRES, J. S.; TORRES, P. B.; SANTOS, D. Y.A.C. dos; CHOW, F. Ensaio em microplaca de substâncias redutoras pelo método do Folin-Ciocalteu para extratos de algas. Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. Setembro, 2017. RAMOS, J. M.; CARVALHO, N. C. de. Estudo morfológico e biológico das fases de desenvolvimento de Apis mellifera. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, Garça/SP, v. VI, n. 10, p. 1-15, ago. 2007. ISSN 1678-3867. Disponível em:https://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/h4KxXMNL19aDCab_201 3-4-26-15-37-3.pdf. RODRIGUES DE MELO, G.; LOURENÇO DA SILVA, L.; ALMEIDA, R. A. S. Educação Ambiental na Conservação da Abelha Melipona scutellaris e Seus Benefícios na Biodiversidade. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) – Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, Recife, 2022. SANTIAGO, K. B.; CONTI, B. J.; CARDOSO, E. de O.; CONTE, F. L.; TASCA, K. I.; ROMAGNOLI, G. G.; GOLIM, M. de A.; CRUZ, M. T.; SFORCIN, J. M. Efeitos anti-inflamatórios do própolis em células dendríticas tratadas com MAGE-1 e ácido retinóico e em células reguladoras Th1 e T. Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases, v. 29, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1678-9199-JVATITD-2022-0044. Acesso em: 10 set. 2024. SANTOS, D. S. dos; RODRIGUES, M. M. F. Atividades farmacológicas dos flavonóides: um estudo de revisão. Estudos Científicos, v. 7, n. 3, p. 29-35, 2017. DOI: 10.18468/estcien.2017v7n3.p29-35. SHANG, H.; BHAGAVATHULA, A. S.; ALDHALEE, W. A.; RAHMANI, J.; KARAM, G.; RINALDI, G.; CLARK, C.; SALEHISAHLABADI, A.; YUAN, Q. Effect of propolis supplementation on C-reactive protein levels and other inflammatory factors: A systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Journal of King Saud University - Science, v. 32, n. 2, p. 1694-1701, mar. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jksus.2020.01.003. Acesso em: 08 set. 2024. SILVA, C. C. F. da; SALATINO, A., MOTTA, L. B. da, NEGRI, G., SALATINO, M. L. F. (2019). Chemical characterization, antioxidant and anti-HIV activities of a Brazilian propolis from Ceará state. Revista Brasileira de Farmacognosia, 29(3), 309-317. https://doi.org/10.1016/j.bjp.2019.04.001. SILVA, H.; FRANCISCO, R.; SARAIVA, A.; FRANCISCO, S.; CARRASCOSA, C.; RAPOSO, A. The cardiovascular therapeutic potential of propolis — A comprehensive review. Biology, v. 10, n. 1, p. 27, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.3390/biology10010027. Acesso em: 08 set. 2024. SILVA, L. R. da; MARTINS, L. do V.; CALOU, I. B. F.; DE DEUS, M. do S. M.; FERREIRA, P. M. P.; PERON, A. P.. Flavonoids: Chemical composition, medical actions and toxicity. Acta toxicológica argentina, v. 23, p. 36–43, 2015. SOUSA, C. M. de M.; SILVA, H. R. e; VIEIRA-JR., G. M.; AYRES, M. C. C.; COSTA, C. L. S. da; ARAÚJO, D. S.; CAVALCANTE, L. C. D.; BARROS, E. D. S.; ARAÚJO, P. B. de M.; BRANDÃO, M. S.; CHAVES, M. H. Fenóis totais e atividade antioxidante de cinco plantas medicinais. Quimica Nova, v. 30, n. 2, p. 351–355, 2007. SOUZA, S. A. de; CAMARA, C. A.; SILVA, E. M. S. da; SILVA, T. M. S. Composition and antioxidant activity of geopropolis collected by Melipona subnitida (Jandaíra) bees. International Journal of Analytical Chemistry, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1155/2013/801383. Acesso em: 10 set. 2024. TEIXEIRA E. W., MESSAGE, D., MEIRA, R. M. S. A., SALATINO, A. Indicadores da origem botânica da própolis: importância e perspectivas. Parte de Tese de Doutorado em Entomologia, Departamento de Biologia Animal, UFV. VOLPI, N. BERGONZINI, G. Analysis of flavonoids from propolis by on-line HPLC-electrospray mass spectrometry. Journal of Pharmaceutical and Biomedical Analysis, v. 42, n. 3, p. 354–361, 2006. WOISKY, R. G. Métodos de controle químico de amostras de própolis. 1996. 74 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
dc.subjectQuímica
dc.subjectCompostos bioativos
dc.subjectGeoprópolis - Potencial terapêutico
dc.subjectProdutos apícolas
dc.subjectCompostos orgânicos voláteis
dc.subjectPrópolis
dc.subjectBioactive compounds
dc.subjectApicultural products
dc.subjectVolatile organic compounds. Volatile organic compounds
dc.subjectGeopropolis - Therapeutic potential
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA
dc.titleCaracterização físico-química da própolis marrom e geoprópolis no nordeste alagoano, Brasil
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
TCC_Graduação_Orlando Francisco da Silva Moura.pdf
Tamanho:
9.09 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.66 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição:

Coleções